[CONVITE] Como faturar em um país em crise? aprenda com um professor da FGV

Não se fala em outra coisa, se não sobre a crise financeira que está batendo a porta de nós brasileiros. Em tempos de crise, as pessoas começam também a procurar formas de ganhar dinheiro fácil.

Bom, digo para vocês que não existe forma de ganhar dinheiro fácil, se existisse, eu já estaria ganhando!

Mas, garanto para vocês que existe, sim, maneira de lucrar com essa crise. E vou mostrar para vocês, quem pode nos ensinar.

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Já falei sobre um louco professor empreendedor que eu conheço da Fundação Getúlio Vargas, em outro post. Ele é autor de um livro que eu fiz uma review aqui no blog: As três mentes do neuromarketing. Para quem não sabe, o nome dele é Marcelo Peruzzo e na FGV, ele foi um dos professores mais premiados!

Onde o Peruzzo coloca o dedo, precisamos ficar de olho, porque sempre vem coisa boa. E dessa vez, ele vai fazer uma palestra ONLINE e GRATUITA, mostrando como ele conseguiu faturar R$1 milhão em 6 meses!

E você é louco de perder isso?

Confirme sua presença nesse link: https://www.facebook.com/events/1692026204354531/ 

E faça seu cadastro, para poder receber o link da palestra, que será ao vivo, dia 23 de julho, as 20:00, aqui: Os 7 pecados do palestrante digital.

Agora, com vocês, um convite pelo próprio Peruzzo:

Eu tenho certeza de que o curso online e/ou presencial “Palestrante Digital” será um divisor de águas na sua vida. Eu criei um produto que simplesmente vai evitar que você erre no início de sua jornada,erros que levam pessoas a desistirem de projetos sensacionais.

Obrigado pela sua atenção e não esqueça do seu compromisso na palestra Os 7 Pecados do Palestrante Digital dia 23 de julho, às 20h.

15 erros que fazem qualquer um perder dinheiro

Qualquer um pode ficar rico?

Esse é uma pergunta boa para começarmos a falar sobre cuidar do nosso dinheiro de forma consciente.

Tenho certeza que muitos estão respondendo: não! a não ser em casos específicos, como ganhar na loteria.

A grande verdade, é que precisamos entender o que é ser “rico” para responder essa pergunta. Ser rico, não tem a ver com a quantia de dinheiro que você tenha nesse momento, mas, com a quantidade de dinheiro que você consegue poupar e investir, para que se tenha uma segurança financeira. Ser rico, é saber que qualquer quantia de dinheiro é finita, se não soubermos priorizar nossos gastos.

Portanto, a reposta para a pergunta inicial é, sim. E, para que consigamos chegar na tão sonhada “segurança financeira”, vulgo:riqueza, não podemos cometer os seguintes 15 erros:

Atraia $$! [Disponível em: thinkstock.com]
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1 – Desconhecimento

Desconhecer as entradas de dinheiro e as saídas! Muitas famílias, desconhecem esse valor, dificultando assim, a maneira como cuidar do dinheiro de maneira adequada: como eliminar gastos e aumentar renda, se você não tem a preocupação e desconhecimento de valores?

Se queremos trilhar o caminho do enriquecimento financeiro, precisamos conhecer cada valor que entrar em nossa bolso e tudo que sai.

2 – Não anotar

Esse item está ligado ao primeiro. Precisamos anotar todos nossos gastos e ganhos. Quando visualizamos no papel(planilha ou aplicativo), conseguimos entender e saber em que podemos mudar.

3 – Dar uma passo maior que a perna

Se queremos ter um enriquecimento financeiro, não podemos extrapolar!

Comprar uma carro para impressionar, comprar roupas no cartão de crédito em várias parcelas, só farão com que você perda poder de investimento.

4 – Não conversar

Esse item é importante, principalmente para casais e famílias.

Antes de casar (e depois de casado, se essa conversa não ocorreu antes!), é preciso ter uma conversa sobre dinheiro, ver quem é o mais organizado, quem vai ser o responsável por gerenciar as finanças, e todos precisam estar conscientes da situação financeira e dos objetivos a longo e curto prazo, par que todos caminhem juntos e sem stress.

5 – Não se responsabilizar

Esse é um erro gravíssimo e que nos leva a continuarmos sempre no erro.

“Não economizo porque o governo cobra muito imposto!”, “Não tenho dinheiro, porque nosso custo de vida é alto”, esse tipo de afirmação justifica seu erro e faz com que você permaneça nele! A culpa de nossa financeira estar do jeito que está, é somente nossa!

6 – Empurrar com a barriga

Saber que tem algo de errado com sua vida financeira e empurrar com a barriga, protelando a resolução, não vai resolver seu problema, transformando o problema em uma bola de neve”

7 – Comprar por impulso

Comprar um celular novo, porque existe uma versão mais atual; fazer uma festa com uma decoração luxuosa, só pra poder colocar fotos em redes sociais e impressionar pessoas que não estão nem aí pra isso… só vai fazer você empobrecer e chorar, quando a conta chegar!

8 – Perder de vista

Comprar tudo parcelado em dez vezes, principalmente itens que de pouco valor (como roupas, perfumes e games), no 5º mês, você não aguenta mais pagar a fatura do cartão e nem tem mais os produtos!

9 – Juro sobre juro

Juro composto tem que trabalhar a nosso favor e não contra!

Se estamos endividados no cartão, o primeiro passo é renegociar, fazer um empréstimo para pagar menos juros. Troque suas dívidas caras, pelas baratas – se você não conseguir ficar sem dívidas!

10 – Transformar exceção em regra

Limite do cheque especial é para usar em raras situações, em exceções! Não transforme isso em rotina.

11 – Não priorizar

Faça o planejamento com a família, anote gastos e despesas e priorize, dependendo do seu objetivo. Quando não priorizamos, gastamos aleatoriamente.

12 – Ter medo

O medo paraliza!

Se estivermos endividados e não resolvermos a situação, ela só vai piorar!

Se você tem dinheiro guardado no colchão com medo de perder, você perdendo! (Isso vale para poupança!)

13 – Não estudar

Estude, pesquise sobre educação financeira.

Ninguém é melhor para tomar decisões relativas a nosso dinheiro, do que nós mesmo! Não confie em gerente de Banco na hora de investir seu dinheiro, ele está pensando no banco e não em você.

Não ter tempo é uma grande desculpa. Significa que seu tempo está sendo priorizado em outras coisa.

14 – Não expandir

Ter um emprego é bom, ter duas fontes de renda, melhor ainda! Quanto mais dinheiro entrando no seu bolso, mais dinheiro você terá para investir e mais perto do enriquecimento financeiro.

15 – Não pensar no futuro

Temos que pensar no futuro, porque ele chega! Temos que nos antecipar a ele, para coisas boas e ruins. Para isso a importância de termos uma segurança financeira e administrarmos nosso dinheiro de forma consciente.

Sabemos que é possível chegar ao enriquecimento financeiro. Se é fácil? não! Mas, se sabemos o caminho e temos isso como meta, que tal colocarmos esses quinze passos em prática e ver nosso dinheiro crescer ao invés de nossas dívidas?

O que é ancoragem e porque ela te faz negociar mal e gastar mais

Quando você vai comprar algo e vê o primeiro preço, você já se prenâncorade a ele. Tem a ver com um principio psicológico chamado de ancoragem. Na essência, significa que o primeiro número que você ver, vai enviesar todo o restante.

Imagine o seguinte, você sai para comprar uma calça jeans e na primeira loja que você entra, você encontra de uma marca que você gosta por R$300, você acha um pouco caro e sai em busca de outros. Na próxima loja, você encontra um modelo idêntico aquele por R$240 – R$60 a menos! “Pechincha”, “Não posso perder essa”, você pensa.

Mas, será que esse pensamento é real? Não é segredo para ninguém que a maioria dos produtos, principalmente os de marcas reconhecidas e consideradas de luxo, são produzidas por muito menos do que eles são vendidos. Então, quando você fica maravilhado por ter achado uma pechincha, você ainda está gastando R$240! mas, você está muito mais feliz do que se tivesse gastado os R$300 iniciais. Ancoragem, define!

Esse efeito de ancoragem, não está limitado somente a preços. Ele é um viés cognitivo e é usado também nas negociações profissionais. Quando você está negociando, deve focar primeiramente em um preço máximo e pensar em um preço mínimo ideal. Ao fazer isso, você acaba ancorando o valor de seu produto, e quando resolve dar um desconto, com certa relutância e prazo determinado, seu cliente achará que deve aproveitar rápido aquele desconto, pelo motivo de estar enviesado no primeiro preço.

Agora, como combater esse tipo de âncora, para não ter uma negociação ou compra malsucedida? Simples, criando sua própria âncora. Por exemplo, se você vai comprar algo, defina um limite mental de quanto você estaria disposto a pagar para adquirir determinado produto. Depois disso, verifique os preços, se é mais do que o seu limite, você está sem sorte! – e com certeza, vai se espantar com os preço que achar! – e se for menor, você pode comprar de consciência limpa, sabendo que seu orçamento pessoal, vai agradecer! (Isso vale também na hora de precificar, é só seguir a mesma lógica).

Infelizmente, criar sua própria âncora, não é nenhuma solução mágica: se suas âncoras mentais não baterem com os preços existentes, uma pesquisa deverá ser feita. Somente após analisar dúzias de preços por produtos idênticos ou similares é que você terá uma ideia real dos melhores preços disponíveis.

Conheça os 9 controles essenciais em finanças empresariais

A gestão financeira é o setor mais negligenciado de uma empresa. Isso acontece pelos seguintes fatores: (1)envolve matemática, grande parte da população, culturalmente, odeia matemática!; (2)As vezes as pessoas preferem mentiras bonitas, do que verdades dolorosas(“A mentira bonita” significa que existem pessoas que preferem não fazer as contas corretas, para ter a falsa ilusão de que o negócio está a todo vapor!). Só que no caso de empreendimentos, uma mentira bonita, pode levar a falência do tão sonhado “negócio próprio”, e junto com esse sonho vai um prejuízo para fornecedores, clientes e funcionários; (3) Desconhecem as ferramentas e como fazer um controle financeiro adequado.

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Muitos empreendedores, ao ser perguntados como está sua empresa, respondem “Está bem!”, “Estamos de vento em popa”, baseado apenas na quantidade de vendas. A reposta que ele dá, até pode ser correta, mas, foi um mero chute, porque quantidade de vendas, não é parâmetro para medir sucesso de empresas, que fique bem claro. E, essa resposta, pode ter sido motivada por um dos três fatores falados no parágrafo acima.

Quanto mais a empresa cresce(em número de vendas, de empregados, contas a pagar e contas a receber) mais ela precisará de um controle adequado. Falo por experiência própria, pois, na atual empresa que eu trabalho, acompanhei todas as etapas desse crescimento, sempre em busca de novos conhecimentos para poder facilitar a gestão.

Partindo do principio que a maioria “desconhecem as ferramentas e como fazer um controle financeiro adequado”, vamos mostrar aos leitores nesse post o que controlar para começar a ter uma empresa bem gerida.

Aqui vai:

1 – Controle de entradas (contas a receber): Aqui, você fará o controle de qualquer dinheiro que entrar no seu caixa, que deve vir dos serviços e produtos prestados por sua equipe de funcionários.

2 – Controle de saídas (contas a pagar): Qualquer dinheiro que você ter que desembolsar, deve ser contabilizado, desde uma despesa que você estava esperando, até alguma despesa inesperada.

3 – Controle de caixa: Controle de caixa, nada mais é do que saber o quanto de dinheiro você possui em “caixa”. Se você começou a empresa hoje, você provavelmente terá que deixar um dinheiro inicial até as vendas começaram a engrenar. Esse dinheiro se chamará, saldo inicial. Ao final de cada dia, faça uma conta de aritmética simples, e você terá a quantidade de dinheiro disponível.

4 – Despesas fixas: Despesas ou Custos fixos são aqueles que não vão ter alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Exemplos: Limpeza, Aluguéis, Salários, Segurança e Vigilância

5 – Despesas variáveis: Classificamos como custos ou despesas variáveis aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível de produção ou atividades. Seus valores dependem diretamente do volume produzido ou volume de vendas efetivado num determinado período. Exemplos: matérias-primas e comissões.

6 – Fluxo de caixa: Você só conseguirá esse item, se tiver os demais. O fluxo de caixa, nada mais é do que o controle de sua situação financeira, com ele em mãos, você conseguirá responder as perguntas: qual será a previsão de recebimento para esse mês? E a previsão de saída?

7 – Controles bancários: Aqui você deverá ficar atenta para as tarifas que sua empresa paga: manutenção de contas, taxas e impostos, cartão de crédito, despesas com máquina de cartão, se a empresas precisar fazer alguma operação de crédito, saber quais são os custos envolvidos. Quando mais contas a empresa tiver, mais trabalho você terá. Lembre-se que é essencial saber as taxas envolvidas em todas as operações, aqui seu lucro pode estar indo para outro lugar, que não é seu bolso! Fique atento!

8 – Controle de compras: Muitas empresas acabam ficando no vermelho por não saber comprar! Ora fazem uma compra demasiada, ora fazem uma compra muito pequena, faltando para o giro. Observe que nesse item, é importante conhecer o tipo de negócio, para assim fazer a compra correta. O que pode-se destacar para qualquer tipo de empresa é saber negociar o preço(quanto menor o preço de custo, mais chance de lucratividade), e o prazo de pagamentos(de acordo com o prazo que você compra, tem que se o prazo que você poderá dar aos seus clientes).

9 – Pro labore e controles de salários: Saiba quanto você paga a seus funcionários, se está na média do mercado, uma boa ideia é olhar a tabela fipe, lá você consegue achar todas as profissões e o salários médio pago, de acordo com a região. Saiba também as despesas incorridas para cada funcionários, leia-se impostos. Quanto ao Pró Labore, não caia na tentação de pegar dinheiros aleatoriamente, defina um valor, e conte como despesa fixa. Quanto mais nova a empresa, menos você deve pegar, já que ela precisará de capital de giro para se manter e crescer a longo prazo.

No próximo artigo, falaremos sobre as maneiras de fazer esse controle ficar mais fácil. Te vejo lá.

Conhece o desafio das 52 semanas? [Grátis planilha]

Um ano novo se inicia, e logo todos estão preocupados com os excessos de fim de ano. Principalmente, os excessos financeiros.

Viagens, comidas, roupas novas e trocas de carro… tudo isso, começa só a pesar em janeiro. Em dezembro, com o décimo terceiro e a mídia induzindo todas a rapidamente gastar todo o dinheiro, é difícil resistir.

O problema começa em janeiro: além das dívidas adquiridas no ano anterior, começam a chegar as novas contas: Iptu, Ipva e todas as outras que recebemos nesse época. É, não é fácil!

Que tal fazer desse um ano diferente?

A ideia é simples e ideal pra quem não consegue se planejar e economizar. Essa ideia foi testada e aprovada por mim em 2014, vi esse desafio no facebook de um amigo e resolvi fazer, em dezembro, estava com o montante pretendido!

Seguindo uma regrinha básica, você consegue poupar de uma maneira divertida.

Conhece o desafio das 52 semanas? O desafio consiste em guardar um pouquinho a cada semana. Na primeira, R$ 1,00; na segunda, R$ 2,00, e por aí vai. No final do desafio, ou seja, ao final das 52 semanas que tem o ano, você terá R$ 1.378,00.

Eu, quando faço esse desafio, transfiro para a poupança toda a semana, porque, além do montante, você terá uma rentabilidade, pequena na verdade, mas melhor que nada.

Dessa maneira você começara a criar uma poupança de emergência, e o melhor, vai criar o tão importante hábito de poupar, desafio simples e útil para qualquer um.

Para ficar mais fácil, colocamos a tabela abaixo, é só salvar no seu computador, imprimir e começar a poupar. Será que você consegue?

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Como começar a empreender em 3 passos

Seth Godin, um super empreendedor americano, autor de vários livros sobre esse tema, fez um post essa semana em seu blog, falando de como “começar a empreender”, “startar seu projeto” ou “tirar sua idéias da gaveta”. Inspirado na ideia dele, esse texto abordará (e acordara) aquelas pessoas que tem a ideia e vontade de empreender.

O medo paralisa, a simplicidade assusta e as desculpas surgem, quando vamos fazer algo novo.
Se não pegamos a rédea de nossa vida, trazendo coragem e racionalidade, as coisas não acontecem. (Substitua “coisas”, pelo seu projeto/empreendimento).

As dicas para quem quer começar algo novo é:

1 – Comece da maneira mais simples.
Nada de complicar, invista quando tiver certeza que será rentável e que a clientela estará garantida

2 – Crie um fluxo de recebimento.
Sua ideia deve solucionar essa simples questão: resolver problemas que as pessoas estão dispostas a pagar. Isso por si só, gerará um fluxo de recebimento.
No começo, cobre menos do que o serviço vale. Isso é investimento.

3 – Repita.
Os dois passos acima devem bastar por um tempo, assim que ganhar escala e aumentar a lucratividade, a estratégia deve ser aprimorada.

Não espere por milagre, momento perfeito, sinal ou intervenção sobrenatural. Você precisa de uma ideia e coragem pra começar.

5 dicas para você se organizar financeiramente

Esse será o novo post, dando continuidade sobre “organização financeira”, hoje falaremos sobre…organização.

Dezembro está acabando, com isso, um novo ano vem surgindo. Um momento muito bom para parar, refletir, fazer novos planos, e começar o próximo ano se redimindo dos erros cometidos no ano anterior e claro, pondo em prático os novos planos.

Quando falamos de vida financeira, aliás, quando falamos de vida financeira? raramente!

Muitas vezes, falamos de vida financeira, justamente quando estamos no limite… do cartão e do banco. (Desculpem o trocadilho).

Se você se enquadra no paragrafo anterior, não se preocupe, daremos algumas dicas para que você possa se organizar melhor financeiramente. Vamos lá?

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1 – Conheça todos seus ganhos

Parece um conselho bobo, mas muita gente peca aqui! Não conhecem todos os seus ganhos. Se você for assalariado, pega seus holerite, veja realmente o que entra na sua conta! Não o salário bruto, mas o líquido. Se você for casado, sente com sua esposa ou vice versa, e façam a conta de quanto realmente vocês ganha. Incluam todos suas fontes de renda. Não tem como fazer um controle de suas finanças, sem saber desse item.

 

2 – Conheça todos os seus gastos

Bom, depois de saber o quanto você(s) ganha(m), agora é a hora de saber quanto você gasta. Não adianta colocar em um papel, somente as despesas maiores, como mercado ou combustíveis. Coloque tudo em um papel, do cafezinho ao estacionamento. Nada deve ser poupado. Para quem não tem esse hábito(anotar os gastos), é hora de implementar! Você só terá um vida financeira organizada, se souber realmente para onde está indo seu suado dinheirinho.

Para quem acompanha o blog a algum tempo, sabe o que significa “implementar um hábito“. Mãos a obra!

 

3 – Tenha um controle financeiro

Depois de cumprir esses dois itens acima, é hora de ter um controle. Com os dois dados acima, você já terá uma ideia de como anda suas finanças. Você descobrirá qual despesa está impactando no seu bolso, e qual a melhor forma de lidar com isso. É possível eliminar essas despesas,  se a resposta for não, você terá que aumentar seus rendimentos. Empreenda! Coloque seus dotes para funcionar.

O seu controle financeiro, pode começar em uma folha de papel simples, pode evoluir para uma planilha no excel, para um app no seu smartphone(recomendo fortemente o iXpenselt) ou no excelente site zeropaper(tem a versão gratuita e a versão paga, as duas são totalmente intuitivas. É só fazer o cadastro e começar a controlar seu dinheiro).

 

4 – Converse sobre finanças

É muito importante desmistificar finanças, converse nas redes sociais, leia blogs (indico um de linguagem simples e que aborda tudo que precisamos: dinheirama), sites, conversa com sua família e amigos. Conversamos sobre tudo, mas transformamos dinheiro em tabu. Não é vergonha nenhuma ganhar dinheiro e trocar experiências da melhor maneira de cuidar desse dinheiro. Conversando sobre isso, começamos a incutir em nós e nas pessoas em que convivemos, uma maneira de se educar financeiramente.

 

5 – Pense a longo prazo

Um péssimo hábito: pensar a curto prazo. Exemplo clássico, recebe o salário e torrar toda a grana, consumindo coisas que não precisamos. E se alguém questiona o que você está fazendo, solta aquela famigerada frase: tenho que gastar, porque vou morrer mesmo. Bom, para esse resposta, só posso dizer isso: já que você vai “morrer” mesmo, não coma, não trabalhe, fique em frente a um relógio, contando os minutos que faltam para que você passe dessa para melhor – ou não!

É importante pensar a longo prazo, assim você evita consumismos desenfreados e financiamentos desnecessários. Além de conhecer o poder dos juros compostos, a seu favor. Mas, sobre investimentos, deixemos para outra conversa.