[REVIEW] GAMESTORMING: Jogos corporativos para mudar, inovar e quebrar regras

Comprei esse livro porque precisava entender e aprender o que o mundo dos criativos está usando para resolver problemas empresariais.

Brainstorming, meio que virou um clichê. Se você não sabe o que é, esse é um termo da língua inglesa muito utilizado para resolver qualquer tipo de problema/crise que envolva pensar de uma maneira diferente( quando eu digo pensar de maneira diferente, quero dizer, pensar formas de criar soluções). No brainstorming, de forma resumida, (ou conhecido no interiorrr como “toró de palpite”), defini-se o problema a ser solucionado e em seguida, os participantes tem um tempo para falar de qualquer palavra que vier em mente, depois seleciona-se as palavras importantes e tenta-se linkar essas palavras com uma possível solução.

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A evolução tecnológica nos faz criar novas conexões cerebrais, e essas conexões nos faz pensar diferente, criando novos problemas, então, precisamos de novas soluções. O livro “Gamestorming – jogos corporativos para mudar, inovar e quebrar regras” surgiu nesse contexto. Publicado no Brasil, pela editora Alta Books, uma editora que publica livros muito bons relacionado com business e criatividade. (Alta Books me paga pelo jabá! HEHE)

Esse livro, nada mais é do que um compilado de vários tipos de jogos corporativos, testados e aprovados em workshops ao redor do mundo. Ele é catalogado em: jogos centrais, jogos de abertura, jogos para explorar e jogos de fechamento. No site GAMESTORMING existe muita mais jogos.

Com 258 páginas, é um livro para se ler e sempre ter por perto para poder aplicar em vários momentos. Se você é facilitador, consultor, empresário ou professor, esse será um livro que pode te acompanhar em muitas atividades, resolvendo problemas sérios de maneira lúdica.

3 dicas de como usar as redes sociais para melhorar a performance de sua empresa

Sabemos que é cada vez mais necessário uma empresa ter presença digital, principalmente redes sociais. Porém, pior que não ter, é fazer o uso inadequado. Reunimos 3 dicas importantes de como fazer um melhor usa das redes sociais para empresa. Confira.

Dica 1 – Hashtags

O hashtag é uma palavra-chave precedida pelo símbolo #, que as pessoas incluem em suas mensagens. Essencialmente, ela faz com que o conteúdo do seu post seja acessível a todas as pessoas com interesses semelhantes, mesmo que eles não sejam seus seguidores ou fãs. Por exemplo, digamos que você seja um fã da Apple e que você esteja pensando em comprar um iPhone 5. Ao pesquisar por “#iPhone5″ em qualquer rede social irá mostrar os posts e fotos de todos os usuários que usaram “#iPhone5″ em suas mensagens. As hashtags aparecem como links clicáveis quando usadas em mensagens, bastando clicar sobre elas para ver todos os resultados relevantes.

Assumindo que o seu perfil nas redes sociais seja público, usar hashtags faz com que as suas mensagens sejam visíveis para qualquer um que compartilhe o seu interesse. Isso faz com que os seus posts não fiquem mais limitados à apenas seus seguidores – o seu conteúdo será acessível a todos os interessados. Escolher a hashtag certa irá ampliar enormemente o alcance das suas mensagens para milhares de potenciais seguidores, fãs ou clientes.

Como usar: Esse blog fala sobre #empreendedorismo

Como não usar: Esse blog fala sobre #empreendedorismo#

Dica 2 – Instagram

A) Escolha bem as imagens: Mais do que nunca, a imagem precisa falar mais do que as palavras. Antes de postar, lembre-se de que a foto é protagonista e precisa passar uma mensagem por si mesma. “Precisa ser uma imagem que chama atenção, que seja fun ou que passe sentimento”, explica Francielli. Cuidado com imagens que tenham piadas de mau gosto ou apelativas.

Se a ideia for mostrar o dia-a-dia da empresa, cheque se a imagem está bem feita. “Tenha cuidado com o que vai postar, não abuse dos filtros, tenha bom senso e não tire fotos que mostrem um local bagunçado, por exemplo”, diz Jakubowski.

B) Faça um planejamento: Não basta criar uma página e colocar fotos bonitinhas de vez em quando. Assim como outras redes sociais, é preciso ter uma estratégia para usar o Instagram. “Tenha um objetivo, veja se quer levar tráfego para o site, se quer gerar consciência sobre a marca ou estimular a participação dos usuários”, diz Francielli.

Faz parte do planejamento montar um cronograma de postagens e pesquisar o que é dito sobre a marca e os concorrentes. “Tem que ter disciplina, para ser atualizado. Faça um cronograma de atividades para cada dia da semana, por exemplo”.

Estabeleça também métricas para avaliar o resultado do uso. “A gente pode observar uma série de coisas, como comentários, se usam sarcasmo ou se é de forma positiva”, indica a gerente da Rae,MP. É possível ainda acompanhar o engajamento, o aumento de seguidores e que tipo de conteúdo agrada mais ao seu público.

C) Incentive a colaboração: Incentivar que os usuários postem fotos com seus produtos é uma maneira que as empresas encontraram se espalhar a marca no Instagram. É possível incluir as imagens no e-commerce e até oferecer brindes no ponto de venda para quem usa uma determinada hashtag, por exempço. “Deve contar com a colaboração o tempo todo para contar histórias e não ficar só com venda de produto”, indica Francielli.

Dica 3 – Facebook

O começo de tudo nesta rede é ter uma Fan Page. Esta é, sem dúvida alguma, a melhor ferramenta que o Facebook oferece para pequenas e médias empresas. E não existe segredo para montar uma. Através do seu próprio perfil na rede você poderá acessar, no canto direito superior, a opção “criar uma página”. Depois disso, é só seguir uma sequência simples que vai da escolha do perfil da página (empresarial, entretenimento, marca ou produto) até a segmentação do público pretendido.

Nossa dica aqui é: aproveite o espaço de descrição da sue empresa para trabalhar algumas palavras-chave importantes para o seu negócio. E, claro, opte por uma descrição curta e direta, que diga realmente o que sua empresa faz. Inserir seu site e telefones para contato também é essencial.

Mais do que ter uma página, é preciso criar conteúdo de qualidade para seu público no canal e, claro, manter uma frequência de postagens. Aliás, se você não estiver disposto ou não puder cuidar disso é melhor nem começar, afinal, pior que não ter uma Fan Page é tê-la e não atualizá-la ou não interagir com seus contatos nela. Esse descaso pode manchar a imagem da sua empresa e dar ao público uma impressão de que você não está assim tão preocupado com ele.

Por outro lado, com um pouquinho de dedicação, você poderá publicar materiais muito atrativos e engajar seu público de uma maneira extremamente positiva para seu negócio. Um simples post pode render centenas de curtidas, comentários e compartilhamentos, ampliando a visibilidade da sua marca na rede e, claro, aumentando diretamente suas possibilidades de negócios!

Fontes:

http://pt.wix.com/blog/2013/11/o-que-sao-hashtags

Como usar o Instagram para promover seu negócio

https://zeropaper.com.br/r/empreendedor/como-usar-o-facebook-para-divulgar-minha-empresa/

[VÍDEO] O que significa o rebaixamento do rating do Brasil para sua empresa?

Dia 09 de sembro de 2015, a agência americana de avaliação de investimentos, Standard and Poors, rebaixou o grau de investimento do Brasil para junk, ou seja, investir no Brasil significa uma possibilidade de levar um calote!

Mas, o que realmente isso vai significar para nossas empresa? Gravei um vídeo falando sobre as consequências imediatas e o que podemos fazer para mitigar esse efeito.

[REVIEW] Vai lá e faz

E lá vamos nós para a review do livro de Julho!

Vai lá e faz. Quando vi esse título, fiquei curioso para entender o que era pra mim ir lá e fazer, essa curiosidade me fez ler, e eu descobri! E é o que todos deveriam fazer.

Aviso: você não encontra esse livro em livrarias, só encontra clicando aqui, você pode fazer o download de graça, para ler no seu ebook ou comprar a sua cópia física.

Tiago Mattos, nesse livro fala sobre futuro, tecnologia, educação, empreendedorismo e atitude. E fala com propriedade. Publicitário por formação, ele se formou “futurista”, pela seleta Singularity University, projeto de educação da NASA e do google. Largou a publicidade para criar sua própria escola de educação, a Perestroika (ainda vou fazer um curso lá!). Se você ainda não se convenceu da relevância e importância dele, ele tem até perfil no wikipedia.

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Se tem uma coisa nessa vida que me motiva a trabalhar e estudar mais, essas coisas são: educação e empreendedorismo, foi por isso que esse livro me inspirou tanto.

O livro se divide em 7 capítulos (?), na verdade, não importa a ordem que você vai ler o livro, você pode ler na sequência correta, ou pode ler capítulos aleatórios. E ainda assim, fazer todo o sentido. Para mim, os três principais aprendizados foram: a lógica digital/revolução; Empreendedorismo; Ir lá e fazer. Segue minhas impressões sobre.

 

Lógica digital/Revolução digital

Nos capítulos iniciais, é traçado um panorama histórico, e citando alguns autores, ele nos mostra que passamo até agora, três grandes transformações que impactaram nossa vida: revolução agrícola, revolução industrial e a que está acontecendo: revolução digital.

Veja só, o principal impacto que a revolução agrícola causou foi, nos possibilitar fixar residências. Em seguida, a revolução industrial mudou totalmente a sociedade, começou a acontecer uma migração da zona rural para a urbana, a diferenciação dos produtos(marcas e modelos) e com isso, as pessoas tiveram que se adaptar a essa nova era. Essa revolução durou até chegar a revolução digital.

A revolução digital, cada vez mais no mostra que é possível um mundo de ideias e ações. Antagonizando com a revolução industrial, onde para se poder fabricar alguma coisa, era preciso muito capital para financiar a produção, onde a linearidade, segmentação e previsibilidade eram as palavras chaves. O grande destaque é que a revolução digital é e será muito mais significativa que as outras. Pensa em 10 anos atrás, na quantidade de produtos que não existiam, mas que hoje não conseguimos viver sem: celulares, netflix, whatsapp e tablets, são apenas exemplos. Os empregos não estão mais seguros, a cada novo aplicativo, o seu pode estar em risco. Todavia, não existe melhor época ter mais empregos e trabalhos diferentes, qualquer hobby, pode se transformar numa fonte de renda, vide blogueiros. A primeira reflexão necessária é: será que estamos conseguindo acompanhar essa mudança continua de era? ou ainda estamos rodando o software industrial?

Uma lógica muito bem detalhado por ele no livro, quando ele fala de pensamento digital, é a lógica beta. Quando alguma empresa digital lançava algum produto no mercado, o aplicativo ou programa vinha com a inscrição beta, significando que aquela não era uma versão pronta, mas sim, uma versão em evolução e aprimoramento. Mas, depois de um tempo, as empresas começaram a deixar o beta constante, porque qualquer produto precisa de um aprimoramento continuo, nada hoje em dia é estático. Nem nós! Devemos também ser beta.

 

Empreendedorismo.

A consequência natural desse lógica digital, é o empreendedorismo. Nesse parte do livro, o autor mostra quais os perfis de pessoas são mais suscetíveis a empreender, resumidamente, crianças que foram estimuladas e errar mais, fizeram mudanças, tiveram que passar por um período de adaptação, deu pra entender porque, né?! Claro que se você não possou por essa condições citadas acima, não quer dizer que você não será um empreendedor, isso só vai depender de você, mas, com certeza, se você não possou por essas situações, seu medo e aversão a riscos será maior.

O empreendedorismo está florescendo. Concordo com o autor, hoje em dia, não somos mais a geração que ficava 20 anos fazendo alguma coisa que não gostava, somente por causa da grana. Somos a geração que tem um trabalho fixo, faz um freela, até que um dia resolve transformar o freela, num trabalho de tempo integral.

Mas, para sermos empreendedores, precisamos justamente de criar coragem de ir lá e fazer.

 

Vai lá e faz.

Parece óbvio, mas essa frase precisa ser dita por nós mesmos e para nós mesmo. Quando vezes temos nosso sonhos engavetados, e vamos deixado de empreender a ideia, esperando o timing perfeito, uma quantia de dinheiro, ou outra coisa que nunca chega. Eu mesmo sou a experiencia viva disso. Fiquei protelando meu sonho de abrir uma empresa que trabalhasse com educação corporativa por anos, até chegar num dia que tive ir lá e fazer!

É preferível uma ideia simples bem executada, do que um projeto mirabolante no projeto. Comece simples, vá conhecendo sua mercadoria, seus fornecedores e seus clientes, comece entendendo e satisfazendo os desejos dos seus clientes, ou criando desejos, mas faça. Antes feito, do que bem feito.

Achei sensacional esse slogan e o título do livro “vai lá e faz”, simples, direto, objetivo e com uma mensagem poderosa.

 

Conclusão

Empreender vai ser essencial para podemos sobreviver nessa revolução digital.

Livro pra dar de presente para todo mundo que você conhece, se você não pode dar, indique. Todo mundo precisa de um empurrãozinho, as vezes, só falta isso para as pessoas irem lá e fazerem.