2 hábitos que você deve ter para ser bem sucedido

Tempo é o nosso recurso mais valioso e a maneira como você gasta o seu, determinará sua produtividade, se sua carreira/negócio é bem sucedida, e em última análise, se pelo menos está satisfatória.

O Estrategista de marketing americano, Jerome Knyszewaki, escreveu em um artigo que existem dois hábitos que pessoas de sucesso não devem ter para conseguir fazer mais de seu tempo.

1 – Dizer “sim” quando deveriam dizer “não”

“Um jeito de falhar quando queremos ser bem sucedidos é quando não conseguimos manter as coisas simples”, diz Knyszewaki.

Isso significa que na busca pelo sucesso, acabamos aceitando tarefas adicionais, reuniões e responsabilidades que acabam nos desviando de nossos objetivos primários.

“Nós devemos aprender a ficar confortáveis dizendo não”, ele nos diz.

“Não precisamos ser rudes, só precisamos ser firmes, talvez essa firmeza, tenha que começar de dentro pra fora”, “Colocando mais comida em nossa boca do que podemos mastigar, fará com que não conseguimos mastigar e nos alimentar direito, é isso que acontece dizendo sim a tudo!”, completa o autor.

2 – Sempre planejar o próximo dia

O amanhã é agora  (Créditos da foto: pinterest)
O amanhã é agora
(Créditos da foto: pinterest)

Em negócios ou na vida pessoal, é impossível ter um futuro promissor, sem planos feitos no presente.

Knyszewski escreve que o próximo dia, deve ser planejado nos mínimos detalhes, esse planejamento fará com que você se prepare para os desafios, crie planos de contingência, além de saber as tarefas mais necessárias, fazendo com que fique mais fácil para delegar.

“Pessoas de sucesso vivem o hoje com o amanhã na cabeça, sem deixar que esse plano para o futuro, estrague a execução do presente” ele explica.

[Review] O poder do hábito.

O despertador toca, você desliga, levanta, vai até o banheiro, toma banho, escova o dente, troca de roupa e vai para o trabalho. Só nesse pequeno período de tempo, seu cérebro teve que tomar várias decisões: como eu vou levantar? com o pé direito ou o esquerdo? com que mão eu pego a escova, quanto de pasta eu vou colocar na escova, qual a pressão que vou aplicar para escovar os dentes!

Por conta disso, o cérebro acaba transformando essas tarefas rotineiras, que são executadas com certa frequência em um hábito. Dessa maneira, nós não 0 sobrecarregamos com tarefas que não tem relevância intelectual.

Charle Duhigg, é um repórter investigativo do The New York Times e escreveu esse livro(O Poder do hábito) justamente para verificar e analisar o quão importante é a criação, manutenção e a troca de hábitos. No começo do texto, demos exemplo básicos de hábitos, mas ele pode estar e ser em aspectos variados de nossas vidas, como: comer doces compulsivamente, gastar idem, ser um alcoólatra, todos esses itens podem ser considerados hábitos, e a partir do momento que conhecemos o que é um, conseguiremos identificar os nossos e até mesmo modificar os hábitos que só nos prejudicam.

Duhigg escreve o livro em uma forma leve e interessante, a leitura revela-se leve e flui com uma certa facilidade, apesar de ser um assunto um tanto quanto complexo e profundo. Antes de nos mostrar como podemos modificar um hábito, ele nos traz o resultados de sua investigação sobre o hábito e o quanto ele pode ser favorável e prejudicial.

O livro começa falando de Lisa Allen, fumante desde os 16 anos, com dívidas além do seu poder aquisitivo, obesa, e no currículo a mais longa permanência no emprego:1 ano. Uma pessoa cheia de hábito nocivos. Um determinado dia, ela decide fazer um regime. Passa-se dois anos, e o autor encontra outra Lisa: ela correra uma maratona, estava com seu peso ideal, conseguirá se livrar das dívidas e ainda alcançara o posto de Gerente nos seu emprego. Uma mudança e tanto! Tudo isso foi possível, porque ela resolveu mudar um hábito: comer menos. Essa hábito fez com que toda a sua vida mudasse, porque para ela comer menos, ela teria que ser mais controlada emocionalmente, isso fez com ela criasse o hábito se exercitar… e assim sucessivamente!

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Com certeza, não é fácil mudar um hábito, mas entendendo a maneira como a criação de um ocorre, fica mais fácil a mudança.

Para que um certo padrão de comportamento se transforme em um hábito, precisamos de uma sequência: DEIXA > ROTINA > RECOMPENSA. O que significa cada item? vejamos. Vamos ver a formação de um hábito negativo. Maria está com um problema em sua casa, e como ela não está bem(DEIXA), ela resolve beber algo com álcool. Quando ela bebeu pela primeira vez, ela sentiu uma sensação boa, esqueceu de seus problemas. Com isso ela passou a beber sempre que acontecia algo que a chateava porque assim(ROTINA), ela esquecia da situação(RECOMPENSA), até chegar um ponto que beber, se tornou um hábito.

No exemplo acima, utilizamos um exemplo de criação de hábito negativo, mas substitua por hábito positivo e você terá o mesmo LOOP = DEIXA > ROTINA > RECOMPENSA. Para cria um novo hábito, vamos deixar uma dica. Escolha um objetivo mensurável, escolha um deixa, e por fim um recompensa. Por exemplo, você quer ler todo dia por uma hora, durante 30 dias(objetivo mensurável). Você vai fazer isso, todo dia, no horário da novela das 21:00 horas(deixa). No final de 30 dias, você terá mais cultura e terá aprendido algo novo(recompensa).

Com esse post, quisemos resumir o livro, e passar dicas sobre a criação de hábitos, com certeza, para quem é empreendedor isso é de extrema importância, porque sempre temos alguns padrões de comportamentos negativos, que não nos trazem resultados positivos. Conhecendo o que é um, fica muito mais fácil modificá lo.

Porque agir confortavelmente com o desconforto é crucial para o sucesso

Em um mundo cada vez mais competitivo, perigoso e acelerado, você tem que assumir riscos, sair da sua zona de conforto, agir no desconforto da incerteza… quem faz isso, certamente, colherá melhores e maiores resultados.

Todo mundo se lembra de quando começou a faculdade, certamente essa é uma época em que saímos, total, de nossa zona de conforto. Se você cursou uma faculdade longe da casa de seus pais, você saiu muito da sua área de conforto, mais do que aqueles que cursaram uma faculdade mais perto. Essa pode ser a primeira, podemos perceber que se não estivéssemos arriscado, entrado para uma faculdade, não estaríamos onde estamos hoje. (Notem que eu peguei o inicio de um curso de graduação como exemplo, mas você, pode substituir isso porque qualquer outro evento que simboliza sua “primeira saída da zona de conforto”).

Quando saímos da zona de conforto, entramos em uma zona de coragem. O fato de você ter entrado nessa nova zona, já te traz novos oportunidades, capacidade de criar e uma influência para novas decisões que envolvem zona de conforto X zona de coragem.

 

Quem não sai da zona de conforto, não conhece sua própria força...
Quem não sai da zona de conforto, não conhece sua própria força…

Margie Warell, uma reporter da Forbes Magazine, fez uma entrevista com vários empreendedores de sucesso, para fazer seu livro “Stop playing safe”, e chegou no denominador comum, ou o ponto em que a fala de todos convergiam: todos os empreendedores de sucesso, forjaram seu próprio caminho, e que no atual mundo em que vivemos, globalização, concorrência acirrada, só alcançaremos nossas metas, chegando ao sucesso, se estivermos dispostos a aceitar a mudança e arriscar o desconforto do fracasso. Resumindo, devemos estar dispostos a se sentir confortável com o desconforto envolvido com a tomada de riscos.

Ao longo de nossas carreiras devemos continuamente avaliar se estamos deixando o nosso medo do fracasso nos impedirde tomar ações, e se engajar nas conversas, que vai nos mover para a frente e trazer o impacto que queremos. Novamente e novamente nós temos que decidir:

  • Eu continuo fazendo o que sempre foi feito, ou crie novas soluções para velhos problemas?
  • Eu proativamente buscar novos desafios ou apenas gerencio aqueles que tenho?
  • Não corro o risco de ser exposto e vulnerável, ou estou agindo para proteger o meu orgulho e pseudo “poder”?
  • Eu pergunto por que eu realmente quero, ou aceito o que outros querem me dar?
  • Eu “dou a cara pra bater” para garantir que os outros saibam o que eu sou capaz de fazer, ou não “ligo para que os outros acham” por isso não arrisco?
  • Eu falo o que penso ou morder o lábio, para que eu não penas plissado ou me sujeitar às críticas?

Claro, estar disposto a assumir um risco não significa que tudo o que você tentar vai dar certo. Mas, como cada pessoa bem sucedida irá dizer, é só por estar disposto a cometer erros e tentar algo novo que você pode sempre fazer mais do que aquilo que já foi feito antes.

Daqui a dez anos haverá pessoas que alcançaram o sucesso. Enquanto não sabemos o que eles vão ser, uma coisa é certa – eles não vão ser pessoas que tenham ficado dentro de sua zona de conforto. Ao contrário, eles serão as pessoas que continuaram a “esticar-se”, mesmo quando as coisas estão indo bem, e que estão dispostos a falha ou parecer loucos ao arriscar. A pergunta é – você será uma delas?

No nosso mundo cada vez mais competitivo, há pouca segurança em ficar somente no “seguro”. Estar disposto a sair da zona de conforto e abraçar o desconforto é cada vez mais crucial para o sucesso no trabalho e na vida.

 

Este artigo foi adaptado do original, http://www.forbes.com/sites/margiewarrell/2013/04/22/is-comfort-holding-you-back/” , da Forbes Magazine.

[Review] “Como chegar ao sim” – Parte 2

Conforme combinado, com você, caro leitor, segue a continuação da resenha: Na segunda parte do livro, Como chegar ao sim, os autores começam a desenhar um método de negociação. Aliás, o nome da segunda parte do livro é “O Método”. Os 4 pilares da negociação(pessoas, interesses, opções e critérios) comentados no post anterior, são aprofundados de uma maneira didática e altamente aplicável. Vejamos.

O primeiro pilar a ser destrinçado é o “pessoas”. Todo mundo sabe como é complicado lidar com um problema sem que as pessoas se interpretem mal, se irritem e pior: levem a coisas pelos lado pessoal.

Numa negociação, existe um dado básico, muitas vezes esquecido, esta se lidando com pessoas, não com algo “abstrato” chamado “outro lado”. Como todo ser humano, ele também tem emoções, percepções e pontos de vistas. Esse dado, pode ser tanto útil como desastroso, dependendo do seu uso.

Entrar em uma negociação, sem prestar atenção as pessoas, as suas reações, como ser racional, pode ser um fiasco.

O objetivo de toda negociação é chegar em um acordo que satisfaça o interesse de ambas as partes. Além desse item, os negociadores também querem um relacionamento um relacionamento maior com o outro lado, por exemplo: quando em uma loja, um vendedor tenta te vender um produto, o interesse dele é que você compre, mais o interesse maior é fazer você um cliente habitual.

Todos os problema que envolvem pessoas nas negociações, caem na chamada “selva dos problema pessoais”(termo dos autores). Essa selva se subdivide em 3 categorias básicas: percepção, comunicação e emoção.

Percepção, nesse caso quer dizer, como o outro lado esta te vendo e como você esta vendo o outro lado. Significa, portanto, por-se no lugar do outro, usar empatia.

Nunca culpe o outro pelo seu problema, se você fizer isso, o outro ficará em sentido de defesa, ele deixara de lhe ouvir e começara a te atacar, saindo do propósito principal.

Comunicação, é um ponto deveras importante. Sem ela, não há negociação. Algumas sugestões que os autores dão, quanto a comunicação: escute ativamente o outro lado; compreender não significa concordar, fale para ser entendido; fale sobre você mesmo e não sobre o outro e finalmente fale com um objetivo(evite conversas desnecessárias).

O item mais difícil de se controlar, a emoção. Em muitas negociações os lados estão mais preparados para uma guerra do que para resolver o problema proposto.

Antes de mais nada, reconheça e entenda suas emoções e em seguida entenda as do outro, assim você estará evitando guerra, e chegando mais perto de resolver o problema.

Depois de Pessoas , o próximo pilar a ser detalhado é o interesse. Aqui, chamado de “Concentre-se nos interesses e não nas posições”.

Para ilustrar melhor, usaremos uma estória contada pelo próprio autor. “Dois homens discutem numa biblioteca. Um quer a janela abertas o outro a quer fechada. Os dois ficam por horas, abrindo e fechando, sem chegar a um acordo. Até que uma outra pessoa entra e pergunta a um o motivo de ele querer a janela aberta, ele responde que é para entrar ar. Pergunta para o outro pelo porque de mantêlá fechada, ele responde que é para não voar seus papéis. A pessoa, vai até uma janela próxima e a abre. Entrando no ambiente, mas não o suficiente para voar os papéis. Assim o problema esta resolvido.”

Não adianta ser rigoroso com as pessoas, entenda a posição do outro lado, seja rigoroso com o problema e amigável com a pessoa.

O terceiro pilar é opções . Aqui, com o nome de: Invente opções de ganhos mútuos.

Neste item, o autor nos mostra que devem ser criadas opções em que ambos os lados ganhem, ou seja, uma negociação “ganha-ganha”. Já que vimos que na maioria das negociações os envolvidos, provavelmente voltarão a negociar uns com os outros, é melhor criar uma relação favorável.

Na cabeça de muitos negociadores só pode haver uma resposta correta, a dele. Porque ele já se julgou correto/ certo, sem nem conhecer a posição do outro lado. O julgamento prematuro tem como consequência uma resposta única e como resultado uma negociação insatisfatória.

Para criar opções criativas, de ganhos mútuos, você precisa: separar o ato de inventar opções do ato de julga-lás; ampliar opções ao invés de busca uma resposta única e buscar benefícios mútuos. Cada um desses passos o ajudarão na negociação.

Para finalizar a parte II do livro, temos os critérios, ou como está aqui, “Invista em critérios objetivos”.

É um tanto quanto complicado falar em ganhos para todos e que ainda valorize um relacionamento a longo prazo, quando você enfrenta interesses conflitantes.

Você sempre vai querer um aluguel mais baixo, o outro lado, mais caro. Você quer a mercadoria para hoje, seu fornecedor para amanhã. Essas diferenças não podem ser ignoradas. Devem pensadas em critérios o objetivos.

Para negociar utilizando critérios o objetivos, antes de mais nada, você precisa de tempo. Tempo para achar padrões e critérios verídicos e factíveis.

Exemplificando, se você vai comprar um terreno, a outra parte pede um valor. Utilizando os critérios o objetivos, você pesquisará naquela região os preços médios de terrenos do mesmo tamanho. Assim, você mostrará para a outra parte o motivo pelo qual você não acha justo o pagamento do preço dele, mas sim o valor pesquisado. Isso que é critério objetivo.

Utilizando essas quatro variáveis na negociação, você com toda a certeza obterá resultado positivos e relacionamento duradouros.

Continuaremos a parte final do livro, aguardem!

[Review] “Como chegar ao sim”

Terceiro livro lido esse ano, e mais um comentário para vocês!

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Como chegar ao sim, este é o nome do livro. Ele é muito mais um curso do que um livro. O conteúdo é tão bom, que deve ser estudado e não, lido.

Negociamos o tempo todo, seja um aumento salarial, o porque de investir em nossa idéia de negócio e até mesmo a compra de um computador.

Mas, nem sempre saímos felizes em uma negociação. Por diversos motivos, entre eles o fato de não termos estratégias e desconhecermos os métodos de negociação.

Roger Fischer, William Ury e Bruce Patton são professores da Escola de Direito de Harvard, tem longa experiência em todo tipo de negociação, seja de pessoas com pessoas, empresas com pessoas ou até países com países… Decidiram escrever esse livro para partilharem seu conhecimento na área.

Inicialmente, eles criaram um estudo sobre negociação, que evolui para “O projeto se negociação em Harvard”, que mais tarde se tornou o livro em questão.

O livro se divide em 5 capítulos, sendo eles: I – O problema, II – O método, III – Sim, mas…, IV – Conclusão e V – 10 perguntas para chegar ao sim.

No primeiro capítulo, somos apresentados aos grandes problemas da negociação. “Barganhar posições” é um deles, significa, duas pessoas negociando, cada uma se apega a sua posição, sem entender o outro lado, e vão fazendo concessões, o mais fraco acaba cedendo, fazendo com que ele saia prejudicado. Esse tipo de negociação, “deixa de atender aos critérios básicos de produzir um acordo sensato, de modo eficiente e amistoso.”

Aqui, já existem alguma orientações. Vejamos, O autor diz para “ser afável com as pessoas e duro com o problema. Em seguida ele nos diz, “pense na negociação dividindo-a em 4 pilares: pessoas, interesses, opções e critérios”.

Quando ele diz Pessoas , ele quer dizer para separamos as pessoas do problema.

Interesses , concentre-se nos interesses e não nas posições…

Opções , crie uma variedade de possibilidades antes de decidir o que fazer.

Critérios, insista em que o resultado seja pautado por algum padrão objetivo.

Resumidamente, com estas orientações iniciais, os autores querem que fiquemos concentrados nos interesses e não nas posições, porque elas sempre resultam em acordos sensatos. Isso faz com que se chegue gradativamente numa decisão conjunta(decisão tomada por ambos os lados!).

Separar as pessoas dos problemas permite ter mais empatia com o outro negociador, possibilitando uma discussão amigável.

Vamos dividir o post em 2 partes. Postaremos o restante na seqüência. Esperamos que essa primeira parte tenha sido clara, se surgirem dúvidas, contate-nos nos comentários.

Em nome do sim…

Sim, é bom entregar seu trabalho.
Sim, você é capaz de fazer a diferença.
Sim, isto é importante.
Sim, você pode ignorar aquela crítica.
Sim, sua coragem vale a pena.
Sim, acreditamos em você.
Sim, você pode sempre ser melhor.
Sim.

Sim é uma oportunidade e uma obrigação. Quanto mais encontramos pessoas que nos confrontam, dizendo que não somos capazes, e sempre nos dando um “não”, mais somos obrigados a conseguir um “sim”.

Sempre haverá pessoas, ansiosas por criticar(não construtivamente), procurar defeitos e mandarmos irmos mais devagar. O seu trabalho, por enquanto, é reforçar ainda mais o poder do “SIM”.

Adaptado de: “On behalf of yes”, Seth Godin.

Você se lembra?

Um ano atrás, você se lembra onde estava?

Ano passado, nessa hora, eu estava deitado no sofá, devorando a biografia do Steve Jobs, e passando um pouco mal, devido a comilança exagerada nas festas de fim de ano. Mas, não é esse tipo de “padrão” que eu estou falando.

Você está mais confiante? mais qualificado?  Mais conectado com pessoas que importam para seu sucesso profissional?

Quantas pessoas sentiriam falta de seu trabalho se você parasse de produzi-lo?

Resoluções de Ano novo raramente funcionam, porque boas intenções não sobrevivem com uma colisão contra a realidade. Mas um “flashback” é uma ferramenta muito útil! É um meio de manter o controle sobre o que você, ou sua empresa está construindo. Gota a gota…passo a passo.

Seja cuidadoso com os flashbacks, para não ficar preso ao passado. Passado serve para ajustar nossa rota. Lamentações não levam a nada. Ações, sim.