(Russell Crowe interpretando John Nash)
Em meu tempo livre gosto muito de assistir filmes, principalmente aqueles em que eu posso aprender alguma lição. Dias desses, assisti um filme, não muito recente: A beautiful mind (2001), traduzido para o português como, Uma mente brilhante.
Esse filme retrata a vida de John Forbes Nash Jr. (Nascido em Bluefield, EUA, em 13 de junho de 1928). Ele foi um matemático norte-americano que trabalhou com teoria dos jogos, geometria diferencial e equações diferenciais parciais, servindo como Matemático Sénior de Investigação na Universidade de Princeton. Ganhador do Prêmio Nobel de Economia em1994.
O filme Uma Mente Brilhante, foi vencedor de 4 Óscars (indicado para 8), baseado no livro-biográfico homônimo, que apresentou seu gênio para a matemática e sua luta contra a esquizofrenia.
Esse é o ponto que eu mais aprendi no filme: a luta contra a esquizofrenia. Quando ele descobre que tem essa doença, logo começa a tomar medicamentos, e como todo medicamento, esse tem uma reação: inibe o funcionamento “completo” do seu cérebro.
Para quem tem paixão pelo que faz, isso é a mesma coisa que ficar em estado vegetativo. Nash, com toda a sua genialidade, toma uma decisão, para de tomar os medicamentos, e então passa a “controlar” seu cérebro.
A esquizofrenia causa delírios, no caso de Nash, ele via pessoas que não existiam. Descobrindo as pessoas que só existiam em sua mente, ele começa um treino para ignora lás.
Ele passa a ter o pleno funcionamento de suas capacidades mentais, consegue melhorar gradativamente de sua doença e consegue voltar a dar aulas no MIT.
Claro que dessa forma, parece rápido e indolor. Sabemos que isso foi um processo, como tudo na vida de um empreendedor. O ponto que quero destacar, é a importância que é conseguir dominar nossa capacidade cerebral!
Cada vez mais, chego na conclusão de que o sucesso e o fracasso reside na diferença entre aqueles que se entregam a negatividade(uso de palavras limitadoras, uso de hábitos negativos, não uso da inteligência emocional a seu favor) e aqueles que tem resiliência e positividade.
Se Nash não tivesse essa resiliência para resistir a tudo que deu errado, não teria continuado a exercer aquilo que o motivava e fascinava. Temos que fazer como ele: descobrir o que nos afeta negativamente, seja o que for, a partir daí traçar um plano para mitigar e extinguir essa limitação. O sucesso pode estar aí.