Frustração ou resiliência: eis a questão

Em meus treinamentos conheço pessoas de todo tipo: pessoas ávidas por aprendizado, aqueles que gostam de participar, uns mais tímidos, alguns empreendedores iniciantes, empreendedores avançados, aventureiros, de vez em quando pessoas marcadas por experiências negativas, e essas se dividem naquelas que superaram e naquelas que são frustadas.

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Esse que vos fala, falando

Quanto mais encontro pessoas diferentes, maior o aprendizado. A melhor parte desses treinamentos é essa diversidade de pessoas na hora que estou compartilhando o meu conhecimento, quando todas os tipos de pessoas citadas acima participam, há um enriquecimento no final da ideia, que traz um resultado positivo para ambos os lados: treinador e treinados.

No treinamento(ou a aula), se tem o aluno com frustrações evidentes, ele acha que não haverá uma troca de experiência satisfatória e as contribuições passam a soar como ataques. Então, procuro filtrar esses ataques e transformá-los em algo bom para todos e que traga aprendizado e gere conhecimento.

Muitas vezes, queremos ter um resultado, porém não planejamos ou agimos da maneira adequada, se essas etapas não são cumpridas, o resultado esperado não é alcançado. Aí, você tem a opção de se lamentar, guardando esse acontecimento na sua memória emocional e ter um bloqueio em toda decisão parecidas ou… ter resiliência, chamar a responsabilidade para si, e não culpar o outro.

Nível ideal de resililência
Nível ideal de resiliência

Alguns estudiosos propuseram que se pode considerar a resiliência como uma combinação de fatores que propiciam ao ser humano condições para enfrentar e superar problemas e adversidades. Como empreendedores que querem resultados positivos, devemos tê-la como uma qualidade inerente. Isso fará com que algum resultado não alcançado se transforme em aprendizado e não em frustração.

Uns nascem com uma tendência maior de ser resiliente, e outros com menos. Sabendo a importância. a parte que nos cabe e treinar para que ela, cada vez mais se manifeste. Assim como, qualquer esportista treina para conseguir ganhar um torneio, devemos treinar para alcançar resultados melhores, como pessoas e como profissionais. Pense nisso, tire suas conclusões: frustração ou resiliência: eis a questão! 😉

E se surfar fosse o seu “ganha pão”?

Mesmas ondas, dias diferentes.

De novo essa onda!
De novo essa onda!

Trabalha correndo risco de ter câncer de pele. Cair no mar. Quebrar a prancha. Ter sempre areia em suas meias. As pessoas brigando por seu lugar na onda. A pressão pegar ondas cada vez mais altas. Os outros caras na praia que não apreciam seu estilo. O triste pensamento de que a praia de espera no outro dia, principalmente quando o tempo está chuvoso. E, em seguida, todos os dias, a partir de agora, nunca parar. Sol, praia, mar, surfe… e assim por diante.

E, para onde você iria de férias?

Seu trabalho tão “chato” é o prazer de outra pessoa. É apenas um trabalho se você tratá-lo dessa forma. O privilégio de fazer o nosso trabalho, de estar no controle das promessas que fazemos e as coisas que construímos, é algo que vale a pena acalentar.

Pense nisso.