Como ser um pirata empreendedor?

Você sabia que as 100 maiores empresas do mundo foram criadas SEM planejamento estratégico, SEM planejamento pessoal, SEM coaching, SEM pesquisa de mercado, SEM plano de negócios, SEM definição de METAS e OBJETIVOS?

Essas empresas foram criadas, principalmente, pela necessidade do empresário! Depois de formada a empresa e que ela começou a trilhar o caminho, aí sim, foi o momento pelo qual todas as ferramentas acima começam a ser postas em prática.

Quem conhece esse blog a mais tempo – ou quem vê o título do blog e usa a lógica – sabe que sou apaixonado por assuntos relativos a “empreendedorismo”. É através do empreendedorismo que conseguimos realmente mudar o nosso mundo, e claro, essa mudança tem que ser sempre para melhor.

Mas, para que possamos empreender de uma forma a trazer um resultado positivo a nossa rede, e principalmente, para cumprir nossos objetivos, é preciso, além da necessidade, ter um conhecimento posterior de diversas áreas, como marketing, finanças, sobre nossas atitudes e a maneira como mantemos uma mente positiva!

O Prof.Dr.Marcelo Peruzzo, (autor de um livro que já falamos por aqui) professor da Fundação Getúlio Vargas – nos cursos de MBA – lançou essa semana um curso chamado “Pirata Empreendedor”. Curso que veio revolucionar o mercado!

Para conhecer um pouco do curso, com vocês, o Professor Doutor Marcelo Peruzzo:

Existem inúmeros cursos, que prometem muito e entregam pouquíssimo, não é o caso desse! O diferencial desse curso é justamente o professor: ele tem título de Doutor, é o professor mais premiado da FGV e claro, professor da FGV(Uma das melhores instituições de ensino da América Latina) já diz muita coisa!

Qualidade e confiabilidade não é para qualquer um.

Tenho certeza, que os interessados nesse área irão fazer um belo investimento com esse curso. É justamente no período de crise que devemos estar preparados para enfrentar as dificuldades e surfar as oportunidades que surgirem! É justamente no momento de necessidade, que devemos criar e empreender. Se tivermos um background antes de empreender, maior será nossa chance de sucesso.

Lembre-se que as empresas de sucesso, aproveitam uma necessidade para empreender e fazem as estratégias posteriormente, detalhe: é preciso conhecimento para fazer as estratégias. Não estrague sua chance de prosperar, aproveite que o curso essa semana estará com um preço especial! Para adquirir com esse desconto, é só clicar no link: http://hotmart.net.br/show.html?a=M2613553E

Shark Tank: o programa que te ensina como nadar com tubarões

Se existe um programa de TV que eu recomendo a todos que querem ter ideias de negócios ou empreendedores (atuantes), esse programa é o Shark Tank.

Os "Sharks" do Shark Tank Fonte: Kelsey McNeal—Getty Images
Os “Sharks” do Shark Tank
Fonte: Kelsey McNeal—Getty Images

Confesso que sempre ouvi falar desse programa, mas nunca tive vontade de assistir. Até que nesse feriado de Carnaval, resolvi dar uma chance e assistir alguns episódios. Minha primeira impressão foi: Como eu demorei tanto tempo para ver esse programa? É simplesmente, um dos melhores programas para quem é ou quer empreender!

Para quem nunca ouviu falar do programa, eu explico.

Em cada episódio um grupo de empreendedores apresenta a sua ideia de negócio a cinco investidores, que são chamados de “tubarões”. Em cada apresentação, os empreendedores, já vão com uma proposta para os “tubarões”, então, os “tubarões” fazem perguntas que considerem relevantes para entender o negócio, e em seguida tomam a decisão de aceitar a proposta, recusá-la ou fazer uma contraproposta. O interessante, é ver as novas ideias que os empreendedores trazem – muitas delas replicáveis, por sinal! – e aprender com as feedbacks dos “sharks” – mesmo que muitas vezes, não concorde com eles.

Para quem se interessou, o programa passa aqui no Brasil no canal TLC, as segundas 22:20. E, para quem não gosta de TV, você pode assistir online, no youtube ou qualquer outro lugar que lhe for conveniente.

A revista Fortune, teve uma ideia brilhante essa semana: imaginou alguns empreendedores fora de série(quando eu digo fora de série, eu falo daquele empreendedores que criam Startups, negócios sem comparação a outros, com ideias e criatividades bem desenvolvidas) no programa e como os jurados reagiriam a ideia deles. Não posso deixar de compartilhar isso com vocês. Separei o que eu achei mais interessante: Elon Musk (um dos criadores do Paypall e empresa automotiva Tesla).

Fonte: Fortune Magazine
Fonte: Fortune Magazine

Meu nome é Elon Musk e eu vou falar de como revolucionarei a indústria automotiva, primeiro nos Estados Unidos e depois, o resto do mundo. Meu carro, que se chamará Tesla, funcionara totalmente de forma elétrica, com zero emissão de combustíveis fósseis. Eu quero US$5bi por 20% da minha empresa.

Daymond John: Nós já temos o Chevy Volt e o Toyota Pryus nas estradas, e a venda desse tipo de carro é bem baixa, certo?

Sim, mas meu carro será diferente…

Daymond John: Como?

Ele custará mais ou menos US$100mil, será um carro de luxo, só que movido a uma bateria muito forte e que não existe nada parecido no mercado!

Daymond John: Como assim?

Isso mesmo! Um carro elétrico de luxo… E para reabastecer esses carros, vou colocar estações especiais em todo os Estados Unidos!

Daymond John: Parece que isso é uma piada…

Eu estou falando totalmente sério… e no meu tempo livre, eu crio espaçonaves…

Daymond John: Você é louco… Estou fora…

A Fortune, conseguiu com essa simulação, ser engraçada e reflexiva. Se todo empreendedor que tivesse uma ideia fora do comum, parasse no primeiro não, com certeza ainda estaríamos usando lamparina, andando de carroça e morando em feudos. A linha que separa um negócio fora de série, que dará resultado e um que não dará, é tênue… quanto mais conhecimento e vivência tivermos, mais feeling para saber se aquele é uma boa ideia ou não. Ler esse blog (olha o jabá) e assistir Shark Tank, podem te ajudar com isso.

[Review] Business Model Generation

Seguindo minha meta de ler um livro ao mês e publicar uma review do livro lido, nesse post, falaremos sobre o livro Business Model Generation. Esse livro foi publicado pela Alta Books Editora, e tem apenas 275 páginas. Com um formato incomum para livros, ele é retangular, chama atenção para a quantidade de fotos presentes no livro! Sabe quando você indica um livro para alguém, e sempre tem aquele que dá uma folheada e diz – Ah! esse não tem “figuras” – Nesse livro, ele não poderá falar isso!

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A metadefinição do livro(definição do livro pelo próprio livro): “um livro para visionários, inovadores e revolucionários que se esforçam para desafiar os modelos de negócios ultrapassados e projetar os empreendimentos de amanhã. Este é um livro para inovação em modelos de negócio.”

Foi um dos livros mais instigantes que eu já li. Sério. Para quem está com um ideia de negócio, ou quer mudar a maneira como você está conduzindo algum projeto, esse livro é ideal. O Business Model Generation (vou chamar assim, a ideia que ele propaga) precede o plano de negócios, na verdade, você só fara o plano de negócios, se a ideia se prova efetiva.

O livro e dividido em 5 partes: O quadro, Padrões, Design, Estratégias, Processo. O objetivo desse post, é apresentar o livro e fazer uma review, não vou me ater aqui, a ensinar os conceitos e a maneira como aplicamos(portanto, caso tenha interessa na metodologia, compre o livro ou entre em contato comigo).

Abaixo, falaremos o que significa e o que ele pretende mostrar em cada parte:

1 – O Quadro:

O ponto de partida para qualquer boa discussão, reunião ou workshop de inovação de um Modelo de negócios deve ser a compreensão compartilhada do que realmente é um Modelo de negócios. Precisamos de um conceito de Modelo de negócios que todos compreendam: de fácil descrição, que facilite a discussão.(…) Esse conceito deve ser simples, relevante e intuitivamente compreensível. (…)Um modelo de negócios pode ser descrito com 9 componentes básico que cobrem quatro áreas: clientes, oferta, infraestrutura e viabilidade financeira.

Aqui, as novas ideias para novos negócios ou novos projetos para velhos negócios são germinadas e entendidas de uma melhor forma. Na verdade, eles nos ensinam a fazer um quadro, de acordo com os elementos citados acima, e colocarmos breves palavras para descrever a ideia de acordo com o componentes e áreas. A ideia fica altamente visual e facilita o trabalho em equipe(dado que para cada palavra escolhida de acordo, é necessário a justificativa.);

2 – Padrões:

Esta seção descreve Modelos de negócios com características similares, arranjos similares de componentes dos Modelos de negócios, ou comportamentos similares. Chamamos tais similaridades de padrões de Modelo de negócio. Os padrões descritos (…) ajudam a compreender as dinâmicas e servem como fonte de inspiração para o seu próprio trabalho.(…)

Rascunhamos 5 padrões construídos sobre importantes conceitos de literatura de administração.(…) Os conceitos: Desagregação, Cauda Longa, Plataforma Multilateral, Grátis e Modelos de negócios abertos.

O padrão de negócios Desagregação, é quando, em um mesmo negócios, há a preocupação com criação de subnegócios e atendimento a públicos diferentes. Por exemplo, Bancos privados, tem 3 tipos de negócios: Relacionamento(com os diversos públicos, de classe AA a classe c); Inovação do produto(estar atento ao mercado criando novos produtos, como pontos de fidelidade); e Infraestrutura(todo o gerenciamento da interface bancário e suas seguranças);

Cauda longa, se baseia em um número maior de produtos, cada um deles vendendo e menores quantidades. Mercado Livre é um modelo, já que ele tem um exército de pequenos vendedores, com compradores comprando em pequenas quantidade, mas que sempre compram, fazendo com que o site ganha justamente nessa longa quantidade de pequenos.

Plataforma Multilateral, unem 2 ou mais grupos diferentes, porém, interdependestes de clientes. Google é exemplo, já que ele tem que ter ao mesmo tempo, anunciantes e pessoas que possam ver esses anúncios.

Grátis, nesse tipo de negócios, grande parte dos clientes são beneficiados continuamente por oferta livre de custos. Canais de culinários no YouTube, podem ser nosso exemplo, já que vemos os canais de graça, recebemos todos os benefícios e os donos do canal, esperam que a grande quantidade de views atraiam patrocinadores.

Abertos, Pode ser utilizado por companhias para criar e capturar valor com colaboração de parceiros externos. É o caso da Natura, que criou o Hackton Natura Campus, onde eles incentivam a criação de novos produtos e inovações para a empresas, premiando os participantes como bolsas no MIT, ambos os públicos colhem resultados.

3 – Design: 

O design irá ajudar a você projetar Modelos de negócios melhores e mais inovadores. (…) O trabalho de um design é estender os limites do pensamento, apresentar novas opções e em, resumo, criar valor para os usuários. (…) Exige a capacidade de imaginar “aquilo que não existe”.

As pessoas de negócios, sem perceber, praticam design todos os dias. Desenvolvem organizações, estratégias, Modelos de negócios, processos e projetos. Para isso (…) levam em consideração seus competidores, tecnologia, aspectos regulatórios e muito mais.

Simples e didático o parágrafo acima. Como criar um negócios, sem pensar no Design?

4 – Estratégias:

Depois de toda a construção de um modelo de negócios, é hora de por todas as ideias testadas em prática. A sequência lógica, é construir um plano de negócios, colocando todos os custos envolvidos e seus retorno.

Após isso, é preciso pensar nas muitas oportunidades e opções que o seu modelo de negócios permite. Dessa forma, você estará criando as estratégias de atuação.

5 – Processo: 

Aqui nesse capítulo, os autores, recapitulam todos os 4 itens, agora, usando uma forma mais precisa para tratar do assunto, já que pressupõem-se que ao chegar nessa etapa do livro, os 4 conceitos já fazem parte do bagagem de conhecimento.

Esse livro deve ser leitura obrigatória para qualquer empreendedor, desde aquele com possíveis ideias, até aquele CEO de uma multinacional – Tem como existir nesse mundo(como empresa ou pessoa) sem colocar em prática novas ideias-projetos? – Além de que, quando se internaliza esse conhecimento e é colocado em prática, qualquer nova ideia, passível de convencimento, se torna “auto convincente”, qualquer um poderá entender, sem muito esforço e ainda de uma forma lúdica e diferente(vide “quadro”). Para finalizar e mostrar a importância desse novo método, existe até um curso na University Of Maryland, que tem como mote principal, esse livro. O meu livro está sendo muito útil, já estou colocando ideias em prática e até construí meu próprio “quadro de modelo de negócios”! Mãos a obra!

Como fazer e qual a importância de uma pesquisa de mercado

Para lançar novos produtos e serviços, fortalecer a marca ou até mesmo, atender a um novo nicho de mercado, temos pesquisa de marketing(ou mercado). Quando falamos em marketing e pesquisa, pensamos: isso só serve para empresas grandes. Ledo engano! Fazer pesquisa de marketing é necessário para todos os tipos de empresa. Para saber fazer e utilizar os seus resultados para dar um “up” nos negócios, é só continuar a leitura.

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O Guru máster de marketing, Kotler, em seu livro “Administração de Marketing”, definiu a pesquisa de marketing como: “a elaboração, a coleta, a análise e a edição de relatórios sistemáticos de dados e descobertas relevantes sobre uma situação específica de mercado enfrentada pela empresa.” Ou seja, só comece uma pesquisa, se você já definiu o que procura. Esse deve ser o primeiro passo.

Após, definir o perfil da pesquisa, começamos! Empresas grandes, geralmente tem um departamento especifico para isso, em umas empresas chama “Pesquisa & Desenvolvimento” outras “Marketing & Pesquisa”, e até mesmo, elas podem contratar empresas terceirizadas para fazer todo o trabalho. Se você é um empreendedor que está galgando o crescimento, provavelmente, na sua empresa o departamento se chamará: “você”.

As pesquisas de marketing se subdividem em três itens: qualitativa, quantitativa e mais recentemente, para complementar e melhorar os resultados, surgiu a pesquisa que utiliza a neurociência. Vejamos:

Qualitativa – Tem como objetivo identificar a presença e medir a frequência e intensidade de comportamentos, atitudes e motivações de um determinado público-alvo. Ela gera medidas precisas, confiáveis e que podem ser replicadas para o universo estudado, pois se baseia em uma amostra estatisticamente determinada.

Principais técnicas de coleta: entrevista pessoal domiciliar; Entrevista por telefone; Entrevista pessoal assistida por computador; Questionário online e entrevista em central(local com alto fluxo de pessoas).

As informações são coletadas por meio de um questionário estruturado, com perguntas claras e objetivas para garantir a uniformidade de entendimento das perguntas e a padronização dos resultados. O relatório, além das interpretações e conclusões, disponibiliza tabelas e gráficos que podem ser preparados de forma cruzada com os diferentes perfis de idade, sexo, classe social, comportamento etc. (Desde que haja um número suficiente de respostas em cada uma dessas células)

Quantitativa – Chamada também de pesquisa exploratória, visa entender e interpretar comportamentos, atitudes e motivações que influenciam ou determinam a escolha de produtos e marcas. Ela é utilizada tanto para aprofundar conhecimentos que já tenham sidos quantificados, quando para montar uma base de conhecimento para posteriormente testá-lo.

Na pesquisa qualitativa, o tamanho da amostra não necessariamente reflete a população estudada do ponto de vista estatístico, mas é um retrato dela.

As principais técnicas de coleta: discussão em grupo(também chamada de grupo foco); entrevista em profundidade individual, em dupla ou trios; por telefone e etnografia(nas residências, fazendo compras, na internet…)

Essa técnica utiliza um roteiro que estimula os respondentes a pensar e falar livremente sobre algum tema, objeto ou conceito, abrangendo aspectos subjetivos e motivações espontâneas. O produto final da pesquisa qualitativa é um relato analítico do discurso verbal e não verbal do público investigado, que responde aos questionamentos do cliente de forma profunda e fundamentada no depoimento do consumidor.

Neuromarketing ou neurociência – (Já falamos sobre isso, aqui) Através de aparelhos sofisticados, os pesquisados são submetidos a alguns testes, onde são medido: temperatura da pele, batimentos cardíacos, movimento do olho, ondas cerebrais e níveis hormonais(através de sangue ou urina).

Esse modo de pesquisar demanda mais recursos, principalmente, porque para se realizar essa pesquisa, é necessário que se tenha todos os equipamentos citados.

Aqui, não se procura uma resposta superficial e consciente, na verdade, nesse tipo de pesquisa, o pesquisado não precisa falar muito, o que falará com uma certeza cartesiana, será o seu corpo. Esse tipo de pesquisa onde a resposta surge do inconsciente são mais certeiras, já que de 85% a 95% de nossas decisões são tomadas nesse estado.

Depois de escolhido o método – de acordo com a necessidade da empresa, pode se mesclar os três tipos – é hora de verificar os relatórios da pesquisa. E tão importante quando fazer a pesquisa da maneira correta é fazer a interpretação dos dados corretamente, aplicando e traçando as estratégias. Como citado anteriormente, essas pesquisas tem por objetivo melhorar a empresa.

Toda a decisão tomada numa empresa é cercada de imprevisibilidade. As pesquisas mitigam as chances de erro. Cabe ao profissional de marketing ou profissional responsável, analisar os dados de maneira correta, mas, para que isso ocorra é preciso que ele tenha uma visão holística da empresa, do mercado, e um conhecimento multidisciplinar.

Em 1970, um pesquisador bem sucedido, deixou a General Foods, nos EUA, para encarar um novo desafio: aplicar as pesquisas bem sucedidas na empresa alimentícia, no ramo de filmes. Seu primeiro trabalho foi realizar uma pesquisa – qualitativa e quantitativa – de um novo roteiro, a empresa contratante, queria saber se eles deveriam investir ou não nesse novo roteiro. Após a pesquisa, ele conclui que não. Principalmente, porque no título do filme, tinha a palavra “Guerra” e os americanos estavam cansados dessas palavras (por causa do Vietnã). O filme era “Guerra nas estrelas”, ainda bem que o estúdio o resultado da pesquisa, que se mostrou errada, já que nesse ano, 45 anos depois, teremos o sétimo filme da franquia. Ela tinha todo o conhecimento sobre como fazer a pesquisa, mas faltou conhecimento do mercado – novo, por sinal – que ele estava atuando!

Para concluir, podemos entender que para conseguirmos ter um resultado empresarial melhor, podemos usar a pesquisa como método de entendimento(do mercado, dos clientes, dos produtos etc). Porém, mais importante do que fazer a pesquisa é saber para o que se destina a pesquisa, como diria o Gato para Alice, “se você não souber para onde quer ir, qualquer caminho serve”. Defina qual caminho você quer identificar na pesquisa. Faça a pesquisa. E por último, com os resultados em mãos, entenda a pesquisa, procure por falhas, confie no método de pesquisa (nos pesquisadores e pesquisados), e a por último, tome a melhor decisão para a empresa.