[Review] De Zero a Um

Sou muito fã de makers. Pessoas que fazem, tem muito mais chance de ensinar algo – mesmo que seja um erro – do que os teóricos, principalmente em setores como negócios-administração-empreendedorismo. Sempre tive essa opinião, mas, depois que li o “Cisne negro”, do Nassim Taleb, tive ainda mais convicção de que estava certo, já que ele é um fã ardoroso do empirismo.

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O livro de hoje, De Zero a Um, tem muito disso: um maker, comentando alguma ideias necessários para a perenidade para os negócios nascidos hoje. O livro, por ser escrito por alguém que vive o mundo de startup, é mais voltado para startups, mas, óbvio que podemos pegar a ideia e adaptar para qualquer outro business.

Peter Thiel, é o Co founder do PayPal (se você não conhece essa empresa, sinto de informar que você está desatualizado) e o autor do livro. Hoje, entre outras coisas, ele tem uma empresa de investimento e a Palantir – que trabalha basicamente com big data.

Ele dividiu o livro em capítulos, e não pense que por ser um livro pequeno – aproximadamente, 200 páginas – as ideias são rasas, muito pelo contrário, cada capítulo é uma análise profunda, que as vezes mexem com conceitos até então arraigados dentro de nós.

Considero essencial e quero destacar nesse texto, duas ideias.

A primeiro, é a que dá título ao texto: de 0 a 1. Ir de zero a um, significa você criar algo totalmente novo, desenvolver uma ideia ou conceito e monetizar ela. Exemplo, o próprio PayPal. Ir de 1 a n (qualquer outro número) significa pegar uma ideia, copiá-la e replicar.

A segunda, é a sua visão própria de “concorrência monopolística” e “concorrência perfeita”. Segundo ele, concorrência perfeita é quando você quer montar uma empresa, por exemplo, uma padaria. Você copia um modelo de um padaria existente e faz mudanças pontuais. O problema é que o seu negócios é muito parecido com outros, então, vai resultar em uma guerra de preço: a empresa que vende em um preço menor, vende e a outra, deixa de vender. O problema disso que é que acaba com a lucratividade e consequentemente, com as empresas envolvidas. A solução é criar uma concorrência monopolística, ou seja, pensar em uma ideia totalmente nova e por em prática, essa ideia nova irá trazer um diferencial competitivo muito grande e uma lucratividade idem. Com a lucratividade, investir em pesquisa e inovação para pensar em novas ideias e sempre surfar a onda criada por você.

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Mapa mental do livro todo: faça o donwload e amplia para ler 😉

Essas duas ideia são um manifesto que devemos levar a mais e mais pessoas. Sei que não é fácil ter uma ideia que te faça viver em um oceano azul, mas a partir do momento que você sabe a importância disso + mais o trabalho sendo executando = em algum momento o insight surge e a ideia aparece.

Por mais empresas de zero a um! (Quer saber mais sobre o livro? clique aqui)

[Review] Como conversar com qualquer pessoa

  
  
Uma habilidade que sempre procuro desenvolver é a de falar bem, isso é fundamental para que os outros te vejam com bons olhos, para você conseguir vender, negociar, ou até mesmo aumentar sua rede de relacionamentos. 

Comprei esse livro pensando nos benefícios que ele me traria. Na verdade, li a versão em inglês, porque não achei a versão em português. Em inglês, o nome do livro é “How to talk to anyone: 92 little tricks for big succes in relationships”, na versão em português: “Como conversar com qualquer pessoa”, a autora é americana e se chama Leil Lowndes.

Bom, vamos ao que interessa, falar dos pontos que eu considero crucial nesse livro.

Uma frase que me chamou muito atenção e que mostra o foco do livro – consequentemente mostrando em quem devemos focar em nossas conversas – é: “Há dois tipos de pessoas na vida: aquelas que caminham em um salão e dizem… Bem, aqui estou!… E há aquelas que caminham e dizem… Ah, aí está você!” 

Todos nós mortais, admiramos algumas pessoas. Principalmente, aquelas que são melhores do que nós, tem mais dinheiros do que nós, que tem empregos melhores, conversam confortavelmente com qualquer pessoa em qualquer situação e são confiantes em reuniões de negócios. Quando começamos a analisar esse tipo de pessoa, começamos a ver que muitas delas não são mais inteligentes do que nós, nem tem uma formação acadêmica melhor que a nossa…então o que fez eles serem assim? 

Algumas pessoas dizem ser sorte, outras dizem que isso é inerentes, eles nascem com essas características. Não acredito em nenhum dessas duas hipótese e concordo com a autora do livro: essas pessoas que chegaram ao topo, são mais habilidosas para lidar com os seres humanos.

Ninguém chega ao topo sozinho. Ao redor do tempo, as pessoas que tem mais sucesso, vão cativando o coração de outras pessoas, fazendo com essas pessoas deem  uma força extra ao atingimento de suas metas. E falar bem, seja na forma falada ou gestual, cativa as pessoas. Então podemos dizer que falar bem, encurta nossa caminho rumo ao sucesso.

Hoje em dia damos muita ênfase na linguagem falada, mas inconscientemente, estamos percebendo mais o gestual da pessoa com quem estamos falando, do que a fala. Por isso, a primeira dica extraída do livro é fazer a gesticulação correta, frisando o que você quer dizer. Por exemplo, se você quer vender algo a uma pessoa, você nunca deve ficar com os braços cruzados, porque sua fala quer convencer o outro que é uma boa ideia, mas seu corpo está discordando de sua fala! Cuidado!

No livro, uma outra dica, é sempre olhar nos olhos com quem você está falando, isso vai fazer com que a pessoa perceba que você está 100% ligado a ela, está entendendo e participando do seu raciocínio, bela forma de conquistar as pessoas, não acha?!  Ah, se você quer parecer mais sucedido e interessante, sempre tenha uma postura ereta, nunca desviando o olhar. Deu para perceber que olhar nos olhos, é importante! 

As pessoas só conversam com as outras porque elas sabem que vai ser recíproco, como um jogo de Ping Pong, os dois vão participar. Se você é daqueles que falam de mais, reveja. Você pode estar afugentando as pessoas, porque só você está com a “bola”. Os bebês choram porque querem atenção, nós crescemos, mais no fundo, somos todos bebês que queremos atenção! Se você começar a dar mais atenção e mais chance para o outro falar, adivinha quem vai conseguir um fã?

A dica “do velho amigo” citada no livro, vale a pena ser aplicada. Ela funciona da maneira seguinte,  digamos que você está em alguma reunião de negócios, e começa a conversar com uma pessoa que acabou de conhecer, você nem sabe o que perguntar, porque acabou de conhecer essa pessoa. Mas, se essa pessoa fosse um velho amigo, o assunto dificilmente morreria, certo?! Então faça isso…nosso cérebro não sabe muito bem a diferença entre realidade e não realidade, se você passar o comando para seu cérebro, que essa pessoa é um velho conhecido, você começará a agir idem, seusvolhos ficarão diferente, sua voz e suas perguntas, isso é comprovado cientificamente. Faça isso, e acrescente mais um ponto.

Como eu sempre digo em reviews, eu tento passar resumidamente todos os principais conceitos que eu aprendi e achei importantes, recomendo fortemente a leitura do livro para mais detalhes. Mas, lembre-se, as habilidades da comunicação são importantes para você criar um movimento, que te catapultará para  sucesso.

Repetir uma ação, constrói um hábito.
Seus hábitos criam sua personalidade.
Sua personalidade é seu destino.
Talvez sucesso seja seu destino.
  

5 estratégias que “Os Vingadores” podem te ensinar para melhorar o desempenho da sua equipe

Crédito: Marvel Studios
Crédito: Marvel Studios

Sou fã de filmes de super heróis. Primeiro, porque acompanhei as aventuras de vários pelos gibis na minha infância e adolescência, e como não acompanhar as aventuras dos seus personagens preferidos na telona?

Fui ver “Os Vingadores” no cinema e achei espetacular, ação do começo ao fim, pitadas de humor e uma trama bem elaborada. Parece que os filmes de super heróis vieram pra ficar, Marvel e DC, as principais produtoras desse tipo de ficção, juntamente com as produtores de filme, prometem muitos filmes nesse estilo até 2020.

Que época boa para ser nerd!

Quando analisarmos o filme “Os Vingadores”, é fato que cada personagem tem um poder diferente, e a equipe só funciona, só dá resultados, quando está coesa e cada ciente da importância do seu papel. Ao mínimo sinal de desentendimento, a equipe todo tem um péssimo resultado. Não somos super heróis, mas dá mesma maneira que funciona para “Os Vingadores”, também funciona para nossa equipe na empresa.

Aproveitando que o assunto super heróis está em alta, segue 5 estratégias de equipe que “Os Vingadores”, os “X-Men” e o “Quarteto Fantástico”, bem como super-heróis individuais, como o “Hulk” e “Thor” usam e, nós empresários e empreendedores podemos usar para trazer o melhor em nossas próprias equipes .

1 – Cada um tem um talento diferente

Os Vingadores são uma equipe eclética, cujos membros vêm de outros planetas, alguns com super poderes, alguns com apenas super cérebros e outros com muita grana e super cérebro. O mesmo pode se aplicar a sua equipe, em que não há duas pessoas iguais, não há duas pessoas com as mesmas habilidades.
Quando você reconhece forças individuais dos membros da equipe e percebe como eles funcionam juntos, é quando a sua equipe vai realmente ganhar, atingindo os objetivos propostos. Sim, é verdade que Os Vingadores pode ganhar individualmente, como o Capitão América e Thor provaram; no entanto, é quando eles trabalham juntos, que eles podem realmente superar o pior.

Como um empreendedor, você deve encontrar as pessoas que compartilham a sua visão e complementam o conjunto de habilidades que você está procurando e em seguida, colocá-los nos lugares certos.

2 – Cada um trabalha de uma forma diferente

Pense nas diferentes personagens que compõem os X-Men. De Ciclope a Tempestade, Magneto a Professor X: Cada um trabalha de maneiras diferentes e responde a coisas individualmente. Ao pensar sobre a sua equipe, reconhecer o estilo diferente com o qual cada membro da equipe trabalha, é importante.

Você terá os membros da equipe, como o Professor X, que lidam com o conflito com um comportamento calmo, tentando ajudar a todos trabalhar juntos. Você também terá os membros da equipe, como Mistica, que são facilmente adaptáveis e podem trabalhar em qualquer situação.

Depois, há o Ciclope, que é tem laser nos olhos, e precisa focar em algo, para queimar(ou outra coisa que aquela visão faça!). Funcionários Ciclopes, são aqueles que focam em um determinado problema, perdendo de vista a empresa como um todo..

Quando cada membro da equipe trabalha de forma diferente de seus companheiros, você como o líder deve guias todos os esforços para atingir o resultado que deve ser comum a todos.

3 – Cada um precisa de uma ferramenta diferente

Thor tem seu martelo, Mjölnir. Tony Stark tem uma grande variedade de trajes de Homem de Ferro. E há mais exemplos. Mas cada ferramenta permite a seu respectivo dono, realizar tarefas específicas. Como um empreendedor, e um líder em seu negócio, você tem a responsabilidade de dar a sua equipe as ferramentas de que precisam para concluir seus trabalhos.

Para alguns, isso pode significar um completo Adobe Photoshop. Para outros, é uma ferramenta como o Twitter e outros é um furadeira com impacto. Sim, existem custos associados – mas se a ferramenta específica permite que a sua equipe faça o trabalho mais rápido e de forma mais inteligente e eficiente – por que não fazer esse investimento?

Isso não quer dizer que você deve comprar todas as ferramentas a sua equipe sugere. Certifique-se que os membros da equipe estão utilizando suas ferramentas de forma adequada.

Dê à sua equipe o poder de mostrar-lhe as ferramentas que eles precisam para completar suas missões.

4 – Perceba a diversidade de sua equipe e a respeite

Como eu disse antes, não há duas pessoas em sua equipe iguais. O mundo seria um lugar chato se todos nós fossemos iguais! Assim como os personagens que compõem Os Vingadores são bastante diferentes um do outro, nós também.

Thor, que é de um planeta completamente diferente do nosso. Tony Stark, que não tem super poderes, mas é muito inteligente e – Rico! – capaz de criar coisas. Depois, Bruce Banner, um cientista brilhante que, quando irritado, se transforma em Hulk. Cada um desses personagens é completamente o oposto de qualquer outro, assim como os membros de sua equipe, cujas diferenças devem ser respeitadas ..

Se isso significa uma diferença com base na religião, nacionalidade, cultura, orientação ou gênero, os membros da equipe são indivíduos único. Respeite as pessoas com diferentes crenças religiosas (ou não crenças) e respeita até aquelas pessoas que pensam diferente de você, esse diversidade, se respeitada, traz um ambiente criativo para sua empresa.

5 – Seja o líder

Você é o Nick Fury ou o Professor X da sua equipe. Você tem a responsabilidade de escolher os membros da equipe com sabedoria , levando-os através de suas capacidades individuais, atingir resultados ; fornecendo-lhes as ferramentas que precisam para vencer suas batalhas e trazer o melhor neles.

Nutrir os membros da equipe para a grandeza , mantendo em mente seus conjuntos de habilidades únicas e ensinando-os a utilizar essas ferramentas ao máximo, é o que grandes empresários aspiram a fazer, e que os líderes do super-herói fazem todos os dias .

(Com informações de: http://www.entrepreneur.com/article/245756)

[REVIEW] Criatividade S.A.

Um dia estava eu em uma livraria dando uma olhada nos livros na seção de Administração e Economia, quando encontro um livro com Buzz Lightyear na capa, o nome do livro era: Criatividade S.A.  Sou muito fã dos filmes da Pixar, (tanto que no meu casamento, uma das músicas escolhidas foi You belong together) e com certeza, assim como muitos da minha geração, o primeiro filme de animação computadorizada que assisti foi Toy Story, por isso a capa me chamou atenção. Comprei!

Publicado aqui no Brasil pela editoa Rocco, é uma mistura de livro negócios com um autobiografia profissional. Ed Catmull, CEO da Pixar Animation e Disney Animation foi quem decidiu criar esse livro e com ele, provou que além de um Administrador, ele é um escritor fora de série.

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Gosto de ler tudo relacionado com empreendedorismo e negócios, se misturado com cultura pop, muito melhor! E nesse livro, tudo isso é feito com louvor: não faltam descrições de como foram feitos vários filmes da Disney e da Pixar e nesses mesmos exemplos podemos aprender técnicas empresariais de como foi construída a cultura de empreendedorismo e criatividade dessas empresas que perdura até os dias de hoje.

Ed Catmul, desde sua infância era muito fã da Disney e seu sonho, era poder criar filmes de animação por computador. O grande problema é que nessa época não existiam computadores com grandes processadores e memória, e muito menos maneiras de realizar filmes da maneira como ele queria, mas, nada disso foi motivo para impedir esse sonho se tornar realidade.

Na caminhada por esse empreendimento, Ed se formou em computação gráfica e nesse caminho conheceu John Lasseter (que viria a ser mais tarde o Diretor Criativo de vários filmes da Pixar e posteriormente da Disney). E nesse mesmo caminho, após o sucesso que foi Star Wars, o ilustre George Lucas criou a Lucasfilm Computer Graphics Group e contratou os melhores nessa área: Ed e Johh. Eles ficaram nessa empresa, até a mesma ser adquirida por Steve Jobs(que decidiu investir em uma área diferente, após ser afastado do conselho da Apple).

Ed, Steve e John.  (Fonte: http://www.computerhistory.org/revolution/computer-graphics-music-and-art/15/213/613)
Ed, Steve e John.
(Fonte: http://www.computerhistory.org/revolution/computer-graphics-music-and-art/15/213/613)

O desejo de mudar o mundo foi o que uniu John, Ed e Steve. Cada um a sua maneira, mas com mudanças e sonhos efetivos e reais. É muito inspirador ver que os três passaram por muitas dificuldades, mas cada um tinha a sua meta bem definida e apesar de todos os reveses que passaram, conseguiram efetivamente realizar a mudança que tanto queriam: Jobs foi imortalizado pela quantidade de revoluções tecnológicas que trouxe ao mundo, e John e Ed, pela maneira como mudaram o mundo de animação gráfica com seus filmes que nos trazem tantas memórias e alegrias na hora que assistimos.

Para ser possível existir a Pixar e até mesmo a Apple como conhecemos, foi necessário muitos erros, prejuízos e persistência. Existem várias teorias utilizadas nessa empreitada, mas, como isto é uma review e não a cópia ipsi-litteris do livro, destaco a seguir algumas teorias que considero essencial e facilmente aplicáveis. Podemos utilizar em nossas empresas e vidas, duas maneiras da Pixar resolver alguns de seus reveses: (1) quando ocorre problemas na empresa – sim, se não ocorreu ainda, irá ocorrer, ninguém esta livre disso – não fique procurando por culpados, primeiro porque vai haver muito tempo e esforço investido na coisa errada, o foco deverá ser a resolução do problema e criar uma maneira de não ocorrer aquele problema novamente, ou ao menos diminuir seu impacto. Problemas grande ou pequenos são basicamente iguais. (2) Catmull era muito fã do modelo Toyota de produção, modelo que resumidamente, quando acontece algum tipo de problema, qualquer um tem autonomia para parar a linha de produção e não aumentar esse problema, ao contrário, resolvê-lo. Parece óbvio, mas conheço muitas empresas, que somente o Gerente ou dono, tem autonomia para resolver ou parar a produção quando acontece algum tipo de problema.

Conforme a leitura vai fluindo, vamos chegando ao âmago da questão de como foi criada a cultura da Pixar. Ed, no livro nos dá uma pista: qualquer que seja a nossa meta, seja como empreendedor ou como pessoa, passaremos por muita complexidade e ele fala uma coisa que eu considerei essencial: não existe uma fórmula certa para o sucesso! (Ainda que vários “gurus” insistam no contrário), com isso em mente, precisamos ter criatividade para superar as forças invisíveis que ficam no caminhos da verdadeira inspiração.

Como ser um pirata empreendedor?

Você sabia que as 100 maiores empresas do mundo foram criadas SEM planejamento estratégico, SEM planejamento pessoal, SEM coaching, SEM pesquisa de mercado, SEM plano de negócios, SEM definição de METAS e OBJETIVOS?

Essas empresas foram criadas, principalmente, pela necessidade do empresário! Depois de formada a empresa e que ela começou a trilhar o caminho, aí sim, foi o momento pelo qual todas as ferramentas acima começam a ser postas em prática.

Quem conhece esse blog a mais tempo – ou quem vê o título do blog e usa a lógica – sabe que sou apaixonado por assuntos relativos a “empreendedorismo”. É através do empreendedorismo que conseguimos realmente mudar o nosso mundo, e claro, essa mudança tem que ser sempre para melhor.

Mas, para que possamos empreender de uma forma a trazer um resultado positivo a nossa rede, e principalmente, para cumprir nossos objetivos, é preciso, além da necessidade, ter um conhecimento posterior de diversas áreas, como marketing, finanças, sobre nossas atitudes e a maneira como mantemos uma mente positiva!

O Prof.Dr.Marcelo Peruzzo, (autor de um livro que já falamos por aqui) professor da Fundação Getúlio Vargas – nos cursos de MBA – lançou essa semana um curso chamado “Pirata Empreendedor”. Curso que veio revolucionar o mercado!

Para conhecer um pouco do curso, com vocês, o Professor Doutor Marcelo Peruzzo:

Existem inúmeros cursos, que prometem muito e entregam pouquíssimo, não é o caso desse! O diferencial desse curso é justamente o professor: ele tem título de Doutor, é o professor mais premiado da FGV e claro, professor da FGV(Uma das melhores instituições de ensino da América Latina) já diz muita coisa!

Qualidade e confiabilidade não é para qualquer um.

Tenho certeza, que os interessados nesse área irão fazer um belo investimento com esse curso. É justamente no período de crise que devemos estar preparados para enfrentar as dificuldades e surfar as oportunidades que surgirem! É justamente no momento de necessidade, que devemos criar e empreender. Se tivermos um background antes de empreender, maior será nossa chance de sucesso.

Lembre-se que as empresas de sucesso, aproveitam uma necessidade para empreender e fazem as estratégias posteriormente, detalhe: é preciso conhecimento para fazer as estratégias. Não estrague sua chance de prosperar, aproveite que o curso essa semana estará com um preço especial! Para adquirir com esse desconto, é só clicar no link: http://hotmart.net.br/show.html?a=M2613553E

2 hábitos que você deve ter para ser bem sucedido

Tempo é o nosso recurso mais valioso e a maneira como você gasta o seu, determinará sua produtividade, se sua carreira/negócio é bem sucedida, e em última análise, se pelo menos está satisfatória.

O Estrategista de marketing americano, Jerome Knyszewaki, escreveu em um artigo que existem dois hábitos que pessoas de sucesso não devem ter para conseguir fazer mais de seu tempo.

1 – Dizer “sim” quando deveriam dizer “não”

“Um jeito de falhar quando queremos ser bem sucedidos é quando não conseguimos manter as coisas simples”, diz Knyszewaki.

Isso significa que na busca pelo sucesso, acabamos aceitando tarefas adicionais, reuniões e responsabilidades que acabam nos desviando de nossos objetivos primários.

“Nós devemos aprender a ficar confortáveis dizendo não”, ele nos diz.

“Não precisamos ser rudes, só precisamos ser firmes, talvez essa firmeza, tenha que começar de dentro pra fora”, “Colocando mais comida em nossa boca do que podemos mastigar, fará com que não conseguimos mastigar e nos alimentar direito, é isso que acontece dizendo sim a tudo!”, completa o autor.

2 – Sempre planejar o próximo dia

O amanhã é agora  (Créditos da foto: pinterest)
O amanhã é agora
(Créditos da foto: pinterest)

Em negócios ou na vida pessoal, é impossível ter um futuro promissor, sem planos feitos no presente.

Knyszewski escreve que o próximo dia, deve ser planejado nos mínimos detalhes, esse planejamento fará com que você se prepare para os desafios, crie planos de contingência, além de saber as tarefas mais necessárias, fazendo com que fique mais fácil para delegar.

“Pessoas de sucesso vivem o hoje com o amanhã na cabeça, sem deixar que esse plano para o futuro, estrague a execução do presente” ele explica.