[REVIEW] The circle of profit

Livro lido, aprendizado construído e vídeo gravado.

No vídeo de hoje, falo sobre o livro “The circle of profit”, o autor Anik Singal é um empreendedor, o foco dele é infoprodutos.

Não acredito em “receita de bolo” para empreendedorismo, e o livro é justamente isso, uma receita pronto, que segundo o autor, te fará chegar a um faturamento de R$1 milhão!

Tirando isso, existem dicas muito valiosas para quem trabalha com marketing digital ou quer focar no desenvolvimento de infoprodutos!

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[REVIEW] A grande aposta

Filme baseado em um livro, cheio de atuações impecáveis, trilha sonora muito boa e roteiro 10!

O enredo se baseia na crise do subprime que começou nos EUA e eclodiu no mundo todo.

O filme está classificado como uma comédia – ela é uma comédia bem sutil, portanto, não espere piadas prontas e risadas fáceis – mas, a forma como ele explica termos técnicos da economia, finanças e investimentos, se encaixa facilmente em um filme didático. (Inclusive os livros usados em escolas e faculdades deveriam usar esse tom irônico, seria bem mais divertido.)

Ele é recheado de pensamentos e diálogos impactantes. Anotei vários pra utilizar posteriormente! Para citar um, um personagem diz em uma cena “que a verdade é igual a poesia… mas, existem pessoas que odeiam poesia” (dei uma amenizada na fala), achei genial!

No filme é mostrado de forma incrível, que a crise do subprime ocorreu devido a negligência de agências de riscos + banqueiros gananciosos + pouca regulamentações + fraudes e um grupo de pessoas do mercado financeiro, visualizaram isso antes de acontecer, apostaram contra o mercado – falando que eles estavam errados – e faturaram com isso!

O interessante disso, é ver os personagens usarem métodos científicos com junção no empirismo, para criar, vislumbrar a tese que o mercado imobiliário financeiro estava colapsando, ficar firme nessa tese por quase três anos, até ver ela se materializar!

E as quatro grandes lições disso – se é que podemos achar apenas quatro:

1 – Não devemos confiar a outros nosso investimentos, devemos conhecer todos os pormenores por trás de cada operação financeira que fazemos ;

2 – Desconfiar de tudo que é “absoluto”, no sentido de que tudo é um risco (ainda mais no mercado financeiro), não existe nada estático, entre tantas coisas que afetam esse setor, além de fraudes, ainda temos a psicologia dos investidores;

3 – Diversificar, sempre! quanto mais nosso dinheiro estiver diversificado, menor a chance de perda;

4 – Quando temos convicção em uma posição, seja ela qual for, temos que ter resiliência e esperar o resultado chegar!

Já assistiu o filme e tem algumas lições que você conseguiu visualizar? conte para nós qual foi!

Lições aprendidas com o filme “Pequena Miss Sunshine”

O filme não é novo, eu sei. Mas, somente agora, em setembro de 2014, é que eu assisti. E o filme é sensacional. Nada de clichês, com humor e drama na medida certa.

Nos EUA, o título original do filme é Little Miss Sunshine, no Brasil, foi traduzido como Pequena Miss Sunshine. Este filme vem de 2006. Para quem não conhece, não vou dar spoilers, mas clique aqui para ver a sinopse.

 

Cartaz orignal do filme

 

Vamos lá! Quais lições eu aprendi assistindo esse filme? confira.

 

#1 – Ganhadores versus Perdedores

O filme todo, foca muito nesse aspecto, ganhadores versus perdedores. Richard, o pai, tem um programa chamado: “Nove passos para ter sucesso”, e o personagem frisa o tempo todo que ele odeia perdedores e adora ganhadores. Obvio que entre o sucesso e o fracasso, sempre vamos preferir o sucesso. Mas, o que se destaca nesse filme é justamente quando Edwin Hoover, o avó, acalma uma aflita Miss Sunshine, dizendo que o realmente separa ganhadores de perdedores, não é somente ganhar/perder,  mas, sim a atitude e a coragem que temos de enfrentar qualquer desafio.

Lição ótima! Pense só, o objetivo final de cada empreendimento é ter sucesso. Nem todos atingem… porém, quem não conseguiu, ainda está em vantagem sob aquele que nem seque tentou por medo de falhar. Qualquer empreendimento, qualquer empreendedor é passível de falha e nem por isso, vamos deixar de empreender, ou viver. Empreenda, viva, arrisque!

 

#2 – Suporte

Cada pessoa na história do filme tinha um objetivo bem definido, e fica claro que vários não foram atingidos. E eles só conseguem suportar o fracasso, por ter um suporte muito bem estruturado, ora pessoas, ora o próprio capital intelectual e emocional.

É importante que sempre tenhamos, seja na empresa ou em nossa vida pessoal, uma equipe para dar suporte. Quando eu digo suporte, é no sentido literal mesmo. Suporte, segundo o Dicionário online de Português , é sinônimos de apoio, base.

Suporte, pode ser uma equipe bem unida e formada e pode ser também uma mente treinada para absorver lições aprendidas, e ignorar sentimentos negativos.

Construir um suporte, um apoio sólido fará com que tenhamos um crescimento maior, seja no fracasso ou no sucesso.

 

#3 – Com crise, se cresce

O personagem Frank, vivido pelo ótimo Steve Carrel, dá uma lição ao falar de Proust(escritor americano), na minha opinião, a maior lição do filme. Ele diz que o escritor, foi uma pessoa com muitas frustrações e crises ao redor de toda a sua vida, porém, quando ele olhava sua vida regressa, ele dizia que tinha aprendido e crescido muito mais nos períodos de crise, do que nos períodos estáveis.

A partir do momento que temos um ideal definido, começam a aparecer alguns obstáculos, algumas dificuldades. Podemos chamar essas de crises. Independente de sua atitude, ela vai passar, podendo piorar ou melhorar. Com toda certeza, ao se passar por uma crise, conhecimentos são testados e a
resiliência é posta a prova. Quem tiver mais resiliência, terá um maior crescimento pessoal, podendo resultador no atingimentos de metas a longo prazo.

 

Se você é professor de gestão, assista e compartilhe com seus alunos, com certeza, acrescentará muito! Se você não é, assista e compartilhe com você achar importante!

 

10 lições aprendidas assistindo “The Wolf of Wall Street”

O Lobo de Wall Street (The Wolf of Wall Street) é a adaptação ao cinema da autobiografia do corretor da Bolsa de Nova York Jordan Belfort, que no filme é interpretado pelo Leonardo DiCaprio. O filme tem direção de Martin Scorsese, que dessa vez, deixa o filme com uma pegada bem sarcástica.

O Lobo, como Jordan era conhecido, era um cara que sempre teve vontade de ter muito dinheiro, ele começa trabalhando como corretor de ações, até criar sua própria corretora e se transforma em um milionário, com uma vida regada a excessos. Sua trajetória, não é nada louvável, a Stratton Oakmont, a sua corretora, fez dezenas de americanos perderem muito dinheiro.

Belfort, cumpriu pena de 22 anos pelos seus crimes. Por mais que o filme seja muito criticado, ainda assim, podemos aprender muita coisa com a forma como Jordan vende, como ele motiva a equipe… enfim, destaco 10 aprendizados que podemos ter assistindo o filme:

The wolf of Wall Street

(#1) Objetivo – Desde o começo do filme percebemos que o objetivo de Jordan, era ser milionário, então, todas as ações que ele tomava, era pautadas por esse objetivo. Ele nunca perdeu o foco!

(#2) Conseguir transformar um acontecimento negativo em um positivo – Quando ele consegue ser corretor, a empresa que o tinha contratado e até então era sólida, vai a falência. Ele procura por outra corretora, e encontra uma repleta de pessoas sem perspectiva de melhoras, acomodadas, com um ambiente nada motivador, mesmo assim, ele decide ficar nessa empresa, vendo um lado positivo que ninguém estava vendo.

(#3) Saiba para quem você vende e desenvolve a melhor comunicação para esse público – Quando ele começa a selecionar seu time, e esboça sua corretora, ele já tem um público alvo especifico, já sabe a maneira de como falar com esse público, e com resultados, é claro! então, já parte para o treinamento. Aliás, essa frase é a que ele usa para iniciar o treinamento:”O foco é o 1% das pessoas mais ricas do país, e eu vou ensinar a cada um de vocês a serem os melhores do mundo em conversar com esse tipo de gente”

Se quisermos ter resultados positivos, seja no que vamos fazer, temos que seguir esse mesma sequência!

(#4) Saber vender – Para conseguir chegar na fortuna que ele chegou(sem julgamentos de caráter!) ele precisou desde sempre, saber vender! E é o que nós fazemos o tempo todo… vender é negociar… vendemos nosso tempo para empresas(quando somos assalariados), vendemos produtos ou serviços (quando empreendemos)… O mínimo que podemos fazer é saber vender de forma excepcional! Ache alguém que te inspire, conheça a história do seu produto, seja motivado, tenha metamodelos,faça cursos, ouse… Venda!

(#5) Contrate quem saiba vender – O Lobo, quando começou a selecionar quem deveria trabalhar com ele, já tinha em mente que ele precisava de pessoas que pensassem diferente e que fossem… vendedores! no sentido literal, que soubessem vender… para saber quem sabia fazer isso, usou o seguinte  teste: entregou a caneta para o candidato e pediu para que ele vendesse aquela caneta para ele. A sensacional resposta do candidato: escreva seu nome no guardanapo… Ou seja, criou uma necessidade no seu público alvo(no caso – Jordan), para que houvesse uma demanda! Precisa dizer alguma coisa mais?

(#6) Nada vem sem trabalho – Se você é daqueles que gosta de se lamentar, que trabalha “muito” e não tem resultados, esse filme é para você! Jordan, trabalha incessantemente para conseguir atingir seu objetivo. Quando mais trabalhamos, melhor ficamos naquilo que fazemos e mais perto ficamos de atingir nossos objetivos. Devemos sempre parar para analisar nossa trajetória e ver o que pode ser mudado, sempre alinhados com o objetivo. Agora, é TRABALHO sério, e não mentir para você, seu chefe e todo mundo! Aí, não tem o que resolva. Apesar de usar métodos um pouco antiéticos(para usar eufemismo), Jordan e sua equipe trabalhavam muito, é que se vê no filme!

(#7) Motive sua equipe – Os discursos que ele fazia para seus funcionários, eram os melhores… com certeza é uma das melhores partes do filme, é simplesmente sensacional… Parece coisa de igreja!

Se você é gestor de uma área, empresa, setor… você tem uma equipe. Os resultados só serão acimas da média, se os membros de sua equipe estiverem em sintonia com você. Descobra a melhor forma de motivar sua equipe e mande brasa!

(#8) Arrisque! não aceite, NÃO, como resposta! – Muitas vezes, ficamos presos em armadilhas que nosso próprio cérebro cria. Com medo de arriscar, ficamos a vida toda na lamentação, para não correr o “risco”. A vida é um risco! se quando nós começamos a dar nossos primeiros passos, não arriscássemos, com certeza, não conseguiríamos andar. Cair faz parte do crescimento. Não estou fazendo uma ode ao risco desnecessário, mas tenho certeza, que quem está lendo este texto, esta sentindo no que precisa arriscar.

Belfort nunca aceitava não como resposta, desde quando era corretor, até quando fundou sua própria corretora. A cultura de não aceitar o não, sempre o acompanhou.

(#9) Desenvolva seus talentos e descubra carreiras alternativas – Venda, compre, motive sua equipe, negocie prazos… fazemos muitas coisas em uma só função. Mas, de repente descobrimos uma carreira alternativa a nossa atual. Porque essa conversa de que aposentado tem que ficar em casa dormindo, já era!

No final, quando ele viu que não existia a minima possibilidade de se recuperar sendo corretor, decidiu ser treinador de vendas!

(#10) Seja ético – Siga esses 9 passos, e sempre haja dentro da lei e da honestidade, a não ser que você queira ficar 22 anos preso!

Eu tenho certeza que você aprenderam outras coisas assistindo esse filme, indique para seus amigos e principalmente para sua equipe!

Sucesso, fracasso e uma mente brilhante

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(Russell Crowe interpretando John Nash)

Em meu tempo livre gosto muito de assistir filmes, principalmente aqueles em que eu posso aprender alguma lição. Dias desses, assisti um filme, não muito recente: A beautiful mind (2001), traduzido para o português como, Uma mente brilhante.

Esse filme retrata a vida de John Forbes Nash Jr. (Nascido em Bluefield, EUA, em 13 de junho de 1928). Ele foi um matemático norte-americano que trabalhou com teoria dos jogos, geometria diferencial e equações diferenciais parciais, servindo como Matemático Sénior de Investigação na Universidade de Princeton. Ganhador do Prêmio Nobel de Economia em1994.

O filme Uma Mente Brilhante, foi vencedor de 4 Óscars (indicado para 8), baseado no livro-biográfico homônimo, que apresentou seu gênio para a matemática e sua luta contra a esquizofrenia.

Esse é o ponto que eu mais aprendi no filme: a luta contra a esquizofrenia. Quando ele descobre que tem essa doença, logo começa a tomar medicamentos, e como todo medicamento, esse tem uma reação: inibe o funcionamento “completo” do seu cérebro.

Para quem tem paixão pelo que faz, isso é a mesma coisa que ficar em estado vegetativo. Nash, com toda a sua genialidade, toma uma decisão, para de tomar os medicamentos, e então passa a “controlar” seu cérebro.

A esquizofrenia causa delírios, no caso de Nash, ele via pessoas que não existiam. Descobrindo as pessoas que só existiam em sua mente, ele começa um treino para ignora lás.

Ele passa a ter o pleno funcionamento de suas capacidades mentais, consegue melhorar gradativamente de sua doença e consegue voltar a dar aulas no MIT.

Claro que dessa forma, parece rápido e indolor. Sabemos que isso foi um processo, como tudo na vida de um empreendedor. O ponto que quero destacar, é a importância que é conseguir dominar nossa capacidade cerebral!

Cada vez mais, chego na conclusão de que o sucesso e o fracasso reside na diferença entre aqueles que se entregam a negatividade(uso de palavras limitadoras, uso de hábitos negativos, não uso da inteligência emocional a seu favor) e aqueles que tem resiliência e positividade.

Se Nash não tivesse essa resiliência para resistir a tudo que deu errado, não teria continuado a exercer aquilo que o motivava e fascinava. Temos que fazer como ele: descobrir o que nos afeta negativamente, seja o que for, a partir daí traçar um plano para mitigar e extinguir essa limitação. O sucesso pode estar aí.